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Habituámo-nos a olhar para as barragens como super-estruturas que garantem o armazenamento da água, o lazer e a produção de energia mas esquecemos que apesar de serem resultado de engenharia avançada, o peso que têm de suportar durante décadas comporta riscos. Não temos memória de nenhuma catástrofe com barragens em Portugal mas estas são alvos de inspecções de rotina e de planos de emergência para o caso de ruptura, que análisam separadamente, entre outras consequências, as perdas de vidas humanas e as perdas económicas.

Moura, no Baixo Alentejo, é o concelho com maior área banhada pelo Alqueva mas está até ao momento excluído do sistema de regadio da grande barragem, situação que parece ter os dias contados. É que com a conclusão do projeto de alargamento da área abrangida pelo sistema de regadio e com a garantia de financiamento que cobrirá 10 mil hectares, prevê-se que as obras arranquem no prazo máximo de um ano.

Uma peça de Ana Paula Félix para o programa Linha Aberta de Hernâni Carvalho, na SIC revela hoje  que as populações de Vila Verde de Ficalho, Pias e Vila Nova de S. Bento ficam sem GNR a partir das 17h00, que é hora do posto local fechar.

Segundo a população a partir daquela hora não vale a pena pedir ajuda porque o posto da GNR de Serpa fecha às 17 horas e apenas se pode contar com uma patrulha, que tem de cobrir 900 quilómetros quadrados, o que está a causar um sentimento generalizado de abandono e insegurança.

O presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, foi eleito pelo Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo como representante da região no Conselho Económico e Social (CES), conforme avança hoje a Rádio Diana.

O CES é o órgão constitucional de consulta de concertação no domínio económico e social.