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Duarte Cordeiro, ministro do Ambiente, alertou que a falta de água nas bacias do Alentejo é crítica desde 2015 e no Algarve desde 2020, lembrando que na última década sete anos foram secos.

De acordo com a agência Lusa, o governante falava ontem numa audição parlamentar regimental, onde referiu as alterações climáticas e a gestão da água, fazendo um ponto da situação do que está a ser feito no Algarve e no Alentejo.

Quanto ao Alentejo, o ministro apresentou o Plano de Eficiência Hídrica, que prevê investimentos de 993 milhões de euros, essencialmente para a agricultura.

A Câmara Municipal de Évora anunciou o início dos trabalhos de requalificação da interface modal do Rossio de S. Brás, num investimento superior a um milhão de euros.

Em comunicado, a autarquia explica que estas obras irão “transformar as condições de circulação e de fruição do espaço na zona envolvente do Rossio de S. Brás, muralha, e sobretudo na ligação entre a Estação de Caminho de Ferro e o Centro Histórico de Évora”.

Neste sentido, o projeto contempla a construção de percursos pedonais de ligação ao Centro Histórico, que “serão confortáveis, seguros e inclusivos”.

O Porto de Setúbal movimentou cerca de 3,3 milhões toneladas no primeiro semestre de 2023, um crescimento de 8,4%, comparativamente ao período homólogo de 2022.

A informação é adiantada pela empresa em comunicado, que acrescenta que o movimento de navios atingiu 828 escalas, um aumento de 7,8%, enquanto a sua dimensão cresceu 4%, medida em toneladas de GT.

Segundo o Porto de Setúbal, “os segmentos da carga roll-on roll-off e da carga geral fracionada lideraram o crescimento, com respetivamente 30% em número de viaturas e 22% em tonelagem movimentada”.

Vítor Proença, presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal e da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL), reuniu na segunda-feira com o presidente do conselho diretor da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana (CCILM), Eduardo Serra Jorge.

Em comunicado, a autarquia explica que a reunião teve como objetivo “convidar empresas da região a investir e a exportar para o México, aproveitando uma linha de financiamento a fundo perdido a cargo da Agência para o Investimento e Comércio externo de Portugal (AICEP)”.