As 16 misericórdias do distrito de Beja reivindicaram um aumento das comparticipações do Estado para compensar a subida dos gastos de funcionamento das valências que gerem e as tornar “equilibradas e sustentáveis”.
“Apesar de a intenção do Estado em comparticipar em 50% as respostas sociais por utente, esses números tardam em acontecer”, lamentou Francisco Ganhão, presidente do secretariado regional de Beja da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).