Recentemente, o Primeiro-Ministro veio afirmar que o facto de se registar um número elevado de emigração jovem, em nada contribuiu para a diminuição dos números do desemprego.
Com uma fundamentação completamente desfasada da realidade, Passos Coelho tenta separar as águas entre dois factores inseparáveis.
É uma operação aritmética simples: Mais pessoas a sair, menos candidatos a eventuais empregos em Portugal, não há muito que saber.