Após dois anos de escassez devido à seca, há mais feno e forragens este ano no Alentejo, graças ao inverno e primavera chuvosos, com os agricultores a encherem os ‘celeiros’ ou a pagarem menos, se comprarem.
“Produziu-se três ou quatro vezes mais que no ano passado e os agricultores aproveitaram para encher os armazéns”, afirmou à agência Lusa Diogo Vasconcelos, presidente da Associação dos Jovens Agricultores do Sul (AJASUL).