Nos dias seguintes ao dia mundial da poesia, e na falta de qualquer evento evocativo por parte da Câmara Municipal da cidade onde passou grande parte da sua vida, sinto-me na obrigação de relembrar Florbela.
Corrijo-me, não é uma obrigação, mas sim uma necessidade. Necessidade de, enquanto eborense relembrar um dos maiores marcos da poesia nacional que tão precocemente nos deixou.