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Exposições

MORA: UM RETRATO DA AGRICULTURA ALENTEJANA EM EXPOSIÇÃO

O concelho de Mora, no distrito de Évora, conta desde esta semana com mais um polo de atracão turística com a abertura do Museu da Barroca – Núcleo Museológico Agro-Florestal, uma iniciativa da Santa Casa da Misericórdia local, que apresenta a exposição “Continuidade e Modernidade”, dedicada às transformações sociais e económicas ocorridas no concelho, desde o início do século XX até à atualidade.

ARRAIOLOS MOSTRA AS SUAS ORIGENS

Com peças e artefactos arqueológicos do concelho, que remontam à ocupação humana desde há milhares de anos em Arraiolos, o Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos, acolhe a exposição “Vaivém: Ocupações Pendulares em Arraiolos à Luz da Arqueologia”, inaugurada ontem, que se estende até 16 de outubro.

MARVÃO: A CIDADE ROMANA POR DESCOBRIR

Em 2015, o museu da cidade romana de Ammaia, em Marvão, no Distrito de Portalegre, recebeu 8500 visitantes, aumentando em 25% o número de visitas face ao ano de 2014.

SARAMAGO LIGA O ALENTEJO AO MUNDO

Tudo nasceu de um convite de um grupo de estudantes italianos a José Saramago, durante uma visita ao Alentejo, para ir conhecer a sua cidade, Pontedera, na Toscana, em 1992. Um intercâmbio cultural entre Portugal e Itália que o escritor apadrinhou oferecendo-lhes os direitos de autor em Itália do seu livro “O ano de 1993”. A 24ª edição do Festival Sete Sóis Sete Luas, que atualmente se estende a 30 cidades e 11 países do Mediterrâneo e do norte de África, vai estar presente, entre 24 de junho e 9 de setembro, nos municípios como Ponte de Sor, Alfândega da Fé, Oeiras, Odemira e Castro Verde, com concertos, teatro, dança e degustações. Aqui, a “passarola”, uma máquina voadora inventada pelas personagens que emprestam nome ao evento, é o símbolo desta diluição de fronteiras através da Cultura.

BEJA: UMA CIDADE INUNDADA DE ESPETÁCULOS

As ruas de Beja vão ser ocupadas por música, teatro, dança e cante alentejano, transformando assim a cidade numa enorme sala de espetáculos a céu aberto. É assim que irá decorrer a primeira edição do “Beja na Rua”, entre os dias 24 de junho e 16 de julho, que conta com os Adiafa, Tim, Virgem Suta, António Zambujo e Jorge Serafim.

SINES RECUPERA VESTÍGIOS ROMANOS

As fábricas romanas de preparados piscícolas existentes junto ao castelo de Sines, no Distrito de Setúbal, vão ser recuperadas e musealizadas, num investimento de 170 mil euros, comparticipado por apoios comunitários. O investimento resulta da aprovação de uma candidatura ao programa operacional Alentejo 2020.

OS REFUGIADOS QUE O ALENTEJO ACOLHEU

Com vista a assinalar o Dia Mundial do Refugiado, o Arquivo Distrital de Évora organizou a exposição “Refugiados no Alentejo durante o século XX”, que será inaugurada no próximo dia 20 de junho, a partir das 15h, com uma conferência.

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE MUSEOLOGIA PREMEIA O ALENTEJO

Na mesma semana em que foi incluída na Lista Indicativa de Portugal a Património Mundial, Mértola recebeu também o Prémio Instituição, atribuído na sexta-feira pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM). Esta distinção é atribuída ao trabalho feito em Mértola, pelo Campo Arqueológico e pelo Museu, que já conta com 14 núcleos museológicos espalhados pelo concelho, mas sobretudo concentrados na vila. Mas os Prémios da APOM distinguiram ainda vários outros projetos e iniciativas alentejanas.

CHAMINÉS ALENTEJANAS EM CONCURSO

A Casa do Alentejo, em Lisboa, em jeito de celebração pelo seu 93º aniversário, está a promover o concurso de pintura “Chaminés Alentejanas”

Aberto a todos os pintores amadores e profissionais, os artistas interessados podem apresentar um máximo de duas obras sem moldura - tendo que estar engradadas em tela cujas dimensões não podem ultrapassar 1 m2 - até ao dia 31 de maio.

As chaminés assumem grande importância na cultura alentejana e impressionam pela sua dimensão, sobretudo quando comparadas com o tamanho das casas de que fazem parte, assumindo uma desproporção óbvia.

250 MIL ANOS DE CULTURA ALENTEJANA EM EXPOSIÇÃO

O Núcleo Museológico da Rua do Sembrano, em Beja, traz a público a exposição “Sob a terra e as águas. 20 anos de Arqueologia entre Guadiana e Sado”, que assinala o dia Internacional dos Museus e o contributo de Alqueva decorrente das medidas de minimização dos impactes arqueológicos na zona servida pelo Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA). Nesta exposição, inaugurada dia 18 de maio, serão apresentados um conjunto ímpar de peças arqueológicas que permitem uma viagem pelos diferentes povos e culturas que habitaram a região, ao longo dos últimos 250.000 anos.

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