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Exposições

CAMPO MAIOR AVANÇA COM RECUPERAÇÃO DA SUA FORTIFICAÇÃO

   Campo Maior vai avançar este ano com a recuperação da Fortaleza Abaluartada que circunda aquela cidade. 

TRÊS GERAÇÕES DE OLEIROS HOMENAGEADOS EM VIANA DO ALENTEJO

São três gerações de oleiros da família Agostinho e, através de uma exposição, vêm enaltecidos os seus contributos "no seio de um ofício que marcou o ritmo histórico-cultural da vila" alentejana de Viana do Alentejo.

“ROSTOS DESCONHECIDOS DE CRISTOS” EM PORTALEGRE

Será no dia 8 de janeiro que, em Portalegre, na Galeria de S. Sebastião de Portalegre, será inaugurada a exposição de Fotografia “Rostos Desconhecidos de Cristos” – Coleção da Casa-Museu José Régio“ da autoria de Aldarich Malzbender.

As fotografias e esculturas de Malzbender retratam os Cristos de José Régio - peças de arte popular sacra que o poeta na região de Portalegre e que pertencem agora à Coleção da Casa-Museu José Régio.

PINTURAS DE JOSÉ GANDAIA EMBELEZAM VELHOS VIDRÕES EM ARRAIOLOS

O município de Arraiolos, Alentejo Central, conhecido particularmente pelos seus tapetes, iniciou no início deste ano uma campanha a que chamou “Arraiolos + Limpo”, acção que tem, entre outros, "o objectivo de sensibilizar a população para a importância da recolha selectiva dos resíduos urbanos."

Nas primeiras acções substituiu o padrão vulgar dos vidrões por padrões da sua tapeçaria. Agora está a trabalhar os temas ligados à música e são esses elementos que estão a ser usados por José Gandaia nos vidrões da Vila de Vimieiro.

 

PALÁCIO DOS HENRIQUES EM ALCÁÇOVAS COM EXPOSIÇÃO DE PRESÉPIOS

O recém recuperado Palácio dos Henriques, em Alcáçovas, acolhe até ao dia 8 de janeiro a exposição dos presépios participantes no Concurso de Presépios, promovido pelo Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo / Escola Básica de Alcáçovas.

A iniciativa teve o apoio da Câmara Municipal de Viana do Alentejo e da Junta de Freguesia de Alcáçovas e mobilizou a comunidade escolar para a relevância da tradição comunitária do presépio português. A exposição poderá ser visitada no horário de funcionamento do Paço Real, entre as 9h00 e as 13h00 e as 14h00 e as 17h00.

 

BEJA: PRESÉPIO TRADICIONAL É CANDIDATO A PATRIMÓNIO DA UNESCO

O presépio tradicional é candidato a património imaterial da humanidade, inserido numa candidatura mais abrangente apresentada na UNESCO pela Federação Mundial dos Presépios. Segundo José António Falcão, diretor do Departamento do Património Histórico e Artístico (DPHA) da Diocese de Beja, em declarações à agência Ecclesia, trata-se de “um dossier” em andamento que pretende realçar o presépio “nas suas várias caraterísticas nacionais e regionais, muito específicas”.

ODEMIRA: ARTE CONTEMPORÂNEA EXPERIMENTAL ESTÁ NO “PONTO”

Foi inaugurada no sábado, 17 de dezembro, a Exposição de Arte Contemporânea Experimental “Ponto” e que vai estar patente ao público na Biblioteca Municipal José Saramago, em Odemira, até 14 de janeiro.

“LUZ E NUS” EM MONSARAZ

Na vila medieval de Monsaraz, estará exposta até 29 de janeiro, a exposição “Luz e Nus” de António Villar de Souza, na Igreja de Santiago – Galeria de Arte.

A organização é do Município de Reguengos de Monsaraz e esta exposição integrada o ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto. Pode ser visitada diariamente das 9h30 às 13h e entre as 14h e as 17h30.

ÉVORA: MAIS DE 2700 PRESÉPIOS NA IGREJA DE S. FRANCISCO

A Igreja de S. Francisco em Évora tem uma exposição de presépios de todo o mundo, da colecção do General Fernando Canha da Silva, que conta com mais de 2700 peças, recolhidas ao longo de 40 anos do Iraque, China, Rússia, Palestina, Afeganistão, Perú, Ruanda, Moçambique e Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Marrocos, entre outros.

A exposição está no último piso do convento de S. Francisco, em duas galerias, uma com uma exposição de presépios permanente e outra temporária, este ano dedicada a África.

Imagem de capa de igrejadesaofrancisco.pt

 

MONJAS E MOURAS A PARTIR DE AMANHÃ EM BEJA

Amanhã, dia 15, o Museu Regional de Beja inaugura a exposição "Monjas e Mouras" da artista plástica Clotilde Fava.

A mostra é composta por um conjunto de quadros que denunciam uma forte influência africana, as suas gentes, a sua luz e cores inconfundíveis. Mas que, ao mesmo tempo, nos remetem para um Alentejo talvez nostálgico, expressando, porventura, as experiências e memórias da autora que viveu, também, entre estes dois mundos o africano – Angola, e o alentejano – Odemira e Évora.

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