Travar a progressão da Doença de Parkinson está mais perto de ser uma realidade.
Interferir com a acumulação de aglomerados de proteínas no cérebro de doentes com Parkinson ou outras doenças neurodegenerativas, através da remoção dessas proteínas, pode estar “a poucos anos” de ser uma realidade, afirma Tiago Outeiro, professor da Universidade de Medicina de Goettingen, na Alemanha, que vai partilhar a sua experiência no congresso nacional da Sociedade Portuguesa de Doenças do Movimento (SPDMov) a 15 e 16 de março, no Hotel Curia Palace, em Aveiro.