Desde a atribuição do “selo” da UNESCO ao cante alentejano, há 10 anos, o número de grupos corais aumentou, revelou João Matias, antropólogo e coordenador do Museu do Cante Alentejano.
Em declarações à agência Lusa, o responsável, baseando-se no inventário nacional realizado por este projeto da Câmara de Serpa, disse que “o primeiro inventário sistemático foi feito em 2020 e, embora tivéssemos dados anteriores, percebemos, por exemplo, que o primeiro efeito da patrimonialização, do ponto de vista quantitativo, foi o aparecimento de muitos grupos corais e cantadores”.