Sociedade

O Município de Estremoz vai criar a carta arqueológica do concelho. Entre os diversos objetivos desta iniciativa estão o registar e valorizar do património arqueológico existente e usá-lo para potenciar o turismo e o desenvolvimento económico, além de ser um auxílio no que toca ao ordenamento do território.

Esta semana o projeto deu o primeiro passo após a assinatura de um protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Estremoz e a Escola de Ciências Sociais da Universidade de Évora (UÉ).

O anúncio foi feito pelo presidente do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), Albano Silva: a antiga fábrica da corticeira Robinson será requalificada e adaptada para que possa vir a ser uma residência universitária.

Este projeto pretende dar resposta a uma grave lacuna da cidade e que se relaciona com o pouco alojamento disponível para estudantes. A intervenção recuperará um edifício ao abandono desde o fecho da fábrica, em 2009, e transformará o espaço de modo a poder albergar entre as 200 e as 300 camas, como revelou o responsável do IPP ao canalalentejo.pt.

Há um livro que promete desvendar alguns mistérios e contar algumas histórias: chama-se “A Maçonaria no Alto Alentejo 1821-1936”, da autoria do professor António Ventura, e será apresentado este sábado, no Alto Alentejo, em Portalegre, terra natal do autor.

No Centro de Congressos da Câmara de Portalegre, a apresentação da obra será feita por Maria de Fátima Nunes, professora catedrática da Universidade de Évora, decorre a partir das 16h30.

Na iniciativa estará também a Escola de Artes do Norte Alentejano e que tocará algumas músicas.

O Grupo Vila Galé, que é proprietário do hotel Vila Galé Collection inaugurado em 2019 em Elvas, que custou nove milhões de euros e que resultou da reabilitação do Convento de São Paulo, imóvel inserido no programa governamental Revive prepara-se para fazer novo investimento naquela cidade alentejana.

Segundo Nuno Mocinha, o presidente da Câmara Municipal, o Grupo Vila Galé está a preparar um investimento de 5 milhões de euros numa nova unidade hoteleira que há-de nascer no centro histórico, classificado património da humanidade pela UNESCO.