Se a saudade chorasse, viveria num oceano profundo; se eu desse autorização ao meu corpo, ele cairia berrando o teu nome constantemente; se pousasse o meu corpo no oceano, ele boiaria sem pensar.
Hoje, continuo a dançar com a tua sombra nesta cidade velha e gasta; cada memória, cada lembrança, queima-me profundamente.
O meu coração continua a despedaçar esperança, as minhas mãos tremem sem as tuas por perto, e estas quatro paredes questionam-me: “será que ele pensa em ti como pensas nele?”. Aviso-as para terem cuidado, que já tiveram demolidas anteriormente.