Política Nacional

O município de Ourique acaba de revelar que já está instalado no heliporto de Ourique o meio aéreo de combate para operar entre a fase Charlie e a fase Delta (15 de outubro), na formação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, no âmbito do DECIR 2023.

Em comunicado, a autarquia refere que “entrámos numa fase decisiva do risco de incêndio rural, em que todas as precauções são importantes para não ampliar os riscos naturais existentes, num quadro de baixa humidade e acumulação de material combustível”.

A associação ambientalista Zero classificou a política nacional de regadio como ineficaz e “potencialmente lesiva”, dizendo que os contributos para o combate à desertificação “são, no mínimo, questionáveis”.

“A política nacional de regadio tem vindo a despender milhares de milhões de euros em projetos de regadio, com especial incidência sobre o megaprojeto de Alqueva, que terá já sorvido mais de três mil milhões de euros, com mais despesas previstas na continuação da expansão”, adianta a Zero em comunicado.

Conforme referi no artigo anterior, debruçar-me-ei nos próximos artigos de opinião às 5 propostas que considero muito importantes para o concelho de Mourão, e que, e cujas decisões estão sobretudo nas mãos dos decisores políticos regionais (CCDR- Alentejo e ARS-Alentejo), nacionais (Governo da República) e europeus (Comissão Europeia e Parlamento Europeu).

António Ceia da Silva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, defendeu a necessidade de os empresários privilegiarem a qualidade e maturidade dos projetos por forma a garantir a execução rápida do Alentejo 2030.

De acordo com a agência Lusa, o responsável falava durante a sessão de apresentação dos primeiros avisos de concurso do Programa Regional do Alentejo 2030, que decorreu esta segunda-feira no Sines Tecnopolo.