São espaços fechados com correntes de ar,
Todos os jardins que aqui frequento.
Há sempre um banco, — o meu lugar,
Que faz esquecer todos os jardins sem assento.
Árvores, plantas, o verde; — ó asas triunfantes!
Levantam o chão, beijam o céu, por instantes.
O céu é o lugar mais infinito para pensar,
Mas eu prefiro ficar sentado no meu banco.
Para fora do infinito não há como raciocinar
E para fora deste banco tenho todo este flanco,
Desde aquela árvore (que calou para consentir),