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Estados Unidos da América

Alentejo: Vinho de Talha atinge recorde de exportações

Apesar de o ano ainda não ter chegado ao fim, as exportações de Vinho de Talha – DOC Alentejo já tinham, até outubro, superado as de 2021, tendo sido também ultrapassado o maior volume registado desde 2015, dá conta a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA).

Os Estado Unidos estão a abortar os Estados Unidos

Do mesmo país que se fundou nos mais elevados princípios democráticos e republicanos têm chegado notícias após notícias de como essa génese se está a destruir.

Aqueles para quem boa parte do mundo olhava como o país perfeito, o país a imitar, o berço do “sonho americano”, o paladino do progresso e da Liberdade, tem sofrido mais ataques internos que externos.

O partidarismo, o fanatismo, o sectarismo e o lobismo cego tem permitido que se continuem a vender armas indiscriminadamente.

Exportação para os EUA de vinho com rolha de cortiça crescem 97%

A exportação para os EUA de vinho com rolha de cortiça cresceram 97% e, numa década, os Estados Unidos da América (EUA) são o principal mercado de exportação da cortiça, com um valor de 196 milhões de euros.

Os norte-americanos são os maiores consumidores mundiais de vinho e o mercado de vinho premium nos EUA é agora liderado por vinhos vedados com rolha de cortiça. Embora para nós portugueses vinho e cortiça terem uma relação direta, nos EUA era mais comum encontrar-se vinho com vedantes artificiais: rosca ou rolha plástica.

Isto é uma América?

Desde pequeno que aprendi a admirar os Estados Unidos.

A doutrina emanada de Hollywood terá sido uma grande culpada. Quando era pequeno, tal como a maioria das crianças à época, preferia os cowboys aos índios, preferia os americanos aos russos, aos chineses, a quaisquer outros alegadamente “bad guys”. Os EUA chegaram à lua, dominavam o espaço e quem não quis viver como em “Beverly Hills 90210”?

Que mal pode fazer?

Por Angela Rijo

A Convenção Nacional Democrata nos Estados Unidos assinalou o pontapé de partida para as eleições presidenciais, que se irão realizar no dia 3 de Novembro. Em jogo, o futuro da democracia na “maior nação na Terra”.

Estados Desunidos da América

Por Guilherme Catarino

Fomos confrontados na última semana, com infindos vídeos a propósito da morte polémica de um cidadão afroamericano, no estado de Minneapolis. Já algemado após, alegadamente, tentar burlar um vendedor de uma loja de conveniência, e sem apresentar qualquer sinal visível de resistência perante os cerca de sete polícias que o vigiavam e seguravam, George Floyd é violentamente impedido de respirar, durante cerca de 8 minutos por um dos polícias, enquanto roga pela vida.

Depois de ouvir o Cante, os americanos querem conhecer o Alentejo

Depois de ouvir o Cante, “os americanos ficaram com vontade de conhecer o Alentejo”, como revelou o embaixador de Portugal nos Estados Unidos da América, Domingos Fezas Vital.

O Cante foi a Washington, como o Tribuna Alentejo disse a semana passada, ao abrigo do festival “Terras Sem Sombra” e deixou os americanos encantados com o Cante e com o  Alentejo em geral e dando uma boa imagem do país e um fortalecimento de relações.

TRUMP – Da incredulidade ao pessimismo

Não gosto de Donald Trump. Nunca me identifiquei com a sua forma de estar e com o estilo que cultivou, muito antes da sua entrada na vida política.

Quando se tornou candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, fiquei surpreendido, pensando que se tratava de mais um episódio caricato, semelhante ao exemplo vindo do Brasil, quando o célebre humorista Tiririca se propôs a ser deputado federal por São Paulo em 2010. Ou seja, não era para levar a sério. Ou, para engano meu, talvez fosse.

Quando os danos colaterais são os mortos e os feridos

Já não existem palavras aveludadas, estas apenas refletem mágoa e revolta. Os escritos já só conseguem exprimir realidades obscenas e sentimentos marcados pela insubmissão. O meu acervo dos sonhos vai-se esgotando e, chegar a acordo com o tempo, começa a não estar nos meus planos.   

Enquanto se exuberam essências, as catarses coletivas vão-se impondo pelo mundo fora.

Tinha, inicialmente, pensado escrever sobre Maio de 68, sobre os encantos e os desencantos de juventudes vividas de esperanças e de poéticas sonhadas e sempre adiadas.

"Nós somos a mudança"

“Olhem à vossa volta. Nós somos a mudança!”, terminou assim a intervenção de Cameron Kasky, um dos organizadores da marcha contra a utilização não regulamentada de armas nos Estados Unidos.

A iniciativa “March for our lives”, começou nos Estados Unidos mas alargou-se a todo o Mundo. Reino Unido, Tóquio, Espanha, Índia, Israel e também a Portugal.

É uma iniciativa organizada única e exclusivamente por jovens, vítimas ou familiares de vítimas de tiroteios nos Estados Unidos.  

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