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História

DAS CRUZADAS PARA O CRATO

A localidade alentejana do Crato vai ter um Centro Interpretativo do Priorado do Crato e as obras vão arrancar ainda este ano.

O Centro Interpretativo do Priorado do Crato-Ordem dos Hospitaleiros de Malta, vai ter um custo de cerca de 250 mil euros e vão permitir transformar os 3 pisos de uma antiga escola num centro de documentação para investigadores, estudantes e público em geral, como revela notícia de Susana Mourato, na Rádio Portalegre.

BATALHA DOS ATOLEIROS RECRIADA EM FRONTEIRA

Há 633 anos, 6 de abril de 1384, entre Fronteira e Sousel, no sitio pantanoso de Atoleiros, deu-se uma batalha que viria a ser conhecida com o nome do local: a Batalha dos Atoleiros.

O Condestável Nuno Álvares Pereira venceu a cavalaria castelhana, apesar de esta ser em maior número, utilizando, pela primeira vez, a tática do quadrado e que viria a repetir em Aljubarrota, cerca de um ano depois, e que permitiu vencer ambas as batalhas contra as tropas castelhanas.

ALENTEJO VAI MUDAR AS HORAS

Será esta madrugada, quando for 1 da manhã, que a hora vai mudar no Alentejo, em consonância com todo o país.

Os relógios vão adiantar uma hora, passando a ser 2 horas quando os seus relógios marcarem uma – não se esqueça que no carro também tem relógio.

Este acerto de horas está mesmo convencionado pela União Europeia e o objetivo é só um: reduzir o consumo global de energia e começou em pleno século XVIII, por Benjamin Franklin, nos Estados Unidos da América, e queria poupar velas.

SOMOS HISTÓRIAS

Acho que em algum momento da minha escala de crescimento e desenvolvimento pessoal, no foro privado dos espaços interiores onde me vou calculando, a parte do meu cérebro que lidava com os “tanto faz”, que não se importava com as conversas de circunstância, que não se incomodava com a maldade mascarada de preocupação e princípios desligou e nunca mais voltou a funcionar. Ou isso ou a sociedade, compreenda-se em todos os seus níveis, conseguiu o excelente talento de retroceder ao avançar. – Devo confessar, compreendo.

ALENTEJO JÁ TEM UM MUSEU NACIONAL

O Conselho Nacional de Cultura já aprovou as propostas do Ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, e que pretendia que os Museus de Évora e de Conímbriga ganhassem o estatuto de museus nacionais.

No caso do Museu de Évora, passará a ter a designação de Museu Frei Manuel do Cenáculo, o fundador e arcebispo de Évora (1724-1815) e torna-se também no primeiro Museu Nacional a sul do rio Tejo.

70 MIL RÉIS

Uma história tantas vezes contada e vivida

 

ESQUELETO ALENTEJANO É DESTAQUE MUNDIAL

A reconhecida revista norte-americana “Forbes” fez uma lista dos dez esqueletos mais intrigantes de 2016 e colocou no Top 10 dos mais interessantes um esqueleto proveniente de uma necrópole medieval em Estremoz.

Em março, a mesma revista já havia destacado a existência de um fungo tropical, o mycetoma - de cura impossível à época, dada a inexistência de antibióticos - neste esqueleto em pleno Alentejo e pelo facto de o esqueleto ter um buraco no crânio, evidenciando uma possível prática cirúrgica.

VILA VIÇOSA RECEBE DOAÇÃO DO SÉC. XVIII

Já está patente ao público, na Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, o quadro intitulado “Mártires do Japão”.

Trata-se de um óleo sobre tela do século XVIII e cuja origem se presume ser de Macau; a obra -  doada ao Museu-Biblioteca da Casa de Bragança pelo Sr. Arq. João Teixeira – representa um grupo de cristãos, frades jesuítas, franciscanos e laicos japoneses.

ALERTA SPOILER NATAL: O SEU PRESÉPIO ESTÁ ERRADO

É tradição que, chegado o Natal, os presépios toem os seus lugares de destaque.

Há de todos os tipos: antigos, modernos, de barro, de madeira, de material reciclado, de papel, mais tradicionais e menos (muito menos) ortodoxos como o presépio inspirado pela febre dos zombies provocada de “The Walking Dead?” ou por star Wars, ou na Irlanda com duendes e cerveja Guinness.

QUANDO O TRABALHO EM ÉVORA ERA ARTE

Até julho de 2017 estará patente no Convento dos Remédios, em Évora, a exposição fotográfica e documental “O centro histórico de Évora e as artes do trabalho (1930-1960)”.

Esta exposição é resultado da oferta/depósito de três acervos ao município: a coleção Maria José Patronilho, doada ao Arquivo Fotográfico da Câmara, em 2004; um fundo documental da antiga Direção Regional de Indústria e Energia do Alentejo e a coleção do marceneiro eborense Manuel Sebastião Silva, proveniente do antigo Museu do Marceneiro.

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