A construtora de aviões Embraer, com fábricas em Évora, já fez deslocar uma equipa para Beja, para apoiar a investigação da avaria que forçou um avião (Embraer 190) a aterrar ontem de emergência na Base Aérea de Beja. O avião, da companhia aérea Air Astana, do Cazaquistão, tinha acabado de sair da OGMA (onde a EMBRAER tem participação), após a conclusão dos trabalhos de manutenção.
Segundo está a avançar a TVI24, a Air Astana revelou hoje que "informações iniciais apontam para problemas nos eixos do controlo da aeronave como tendo estado na origem da aterragem de emergência em Beja".
A “aeronave apresentava desvios de estabilidade do eixo longitudinal ('roll-axis', no original)”, segundo a mesma empresa e foi escoltada por dois caças F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP), até ter conseguido aterrar em Beja, o que aconteceu à 3.ª tentativa e com apoio dos pilotos dos dois caças. Segundo Fernando Costa, Comandante da Base Aérea N.º 11 de Beja, este foi o incidente mais grave de aterragem de emergência naquela base, mas que resultou sem feridos.
Imagem de capa de Nikolay Ustinov - Almaty Spotting Club
Siga o Tribuna Alentejo no e no . Junte-se ao Fórum Tribuna Alentejo e saiba tudo em primeira mão