O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Sul, afetos à CGTP-IN denunciaram em comunicado que estão em causa cerca de 250 postos de trabalho do consórcio da manutenção da refinaria da Petrogal em Sines, detido por várias empresas como a EFATM, ATM, CMN e AC Services. Segundo aquele sindicato os trabalhadores já terão recebido comunicação do fim do seu contrato de trabalho "para 12 de fevereiro", o que consideram como despedimento.
Ainda segundo o sindicato a Petrogal tem assegurado os serviços de manutenção mecânica e elétrica através de contratações a empresas que recorrem "frequentemente a trabalhadores com vínculo temporário e precário", acusando a empresa de "evitar o pagamento do trabalho suplementar devido, o subsídio de refeição ou o gozo de férias".
Estes trabalhadores têm já um plenário geral marcado para 9 de janeiro, para discutir o assunto.
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