O Orçamento de Estado para 2016 é claramente penalizador para as regiões do interior, sobretudo para regiões com as características do Alentejo.
Percorrendo todo o OE 2016 não se conseguem vislumbrar quaisquer medidas que sejam de estimulo ao desenvolvimento das regiões mais desprotegidas, sobretudo das que se situam no interior do País.
Também os territórios de baixa densidade demográfica não veem quaisquer medidas de diferenciação positiva neste estranho Orçamento de Estado, que mais parece uma “manta de retalhos”.