Universidade de Évora

O Laboratório de Ciências do Mar da Universidade de Évora (CIEMAR)/MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente deu início ao projeto “Arrojal: Apoio à Rede Nacional de Arrojamentos – Rede Regional Alentejo”, que pretende estabelecer uma rede regional de arrojamentos de cetáceos e tartarugas marinhas ao longo da costa Alentejana desde Tróia a Odeceixe, integrando assim a Rede Nacional de Arrojamentos.

A Universidade Nova de Lisboa fez uma parceria com as universidades de Évora do Algarve para a criação de um campus, com novos cursos, revelou João Sàágua, o reitor da Universidade Nova de Lisboa, em entrevista ao Diário de Notícias.

De acordo com o reitor, o Campus Sul visa “a coesão territorial e a produção de conhecimento e inovação para o desenvolvimento sustentável do Sul”, tratando-se de um consórcio inédito que “já está feito do ponto de vista jurídico, mas ainda não foi lançado do ponto de vista da atividade concreta”.

O Chef Luís Baena vai participar numa sessão de “Café com Ciência” sob o tema “Iniciativa Km0 Alentejo – Autenticidade dos produtos locais”, marcada para dia 16 de junho, entre as 14h00 e as 15h00, na Sala de Conferências do Pólo da Mitra da Universidade de Évora.

Esta sessão vai também contar com a participação da investigadora Ana Rita Sanches, e é promovida pelo Instituto Mediterrânico para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED) da Universidade de Évora.

O sudoeste alentejano tinha uma das maiores concentrações de charcos temporários mediterrânicos, um habitat raro, frágil e prioritário na conservação, mas metade foram destruídos, alerta a bióloga Paula Canha.

Professora na escola secundária de Odemira, Paula Canha faz parte da Sociedade Portuguesa de Botânica e tem feito estudos na zona do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) em colaboração com a Universidade de Évora, mas também para empresas agrícolas.