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Cultura

ALENTEJO PROMOVE PRIMEIRO FESTIVAL IBÉRICO DO JAVALI

Criada no século XIII, a aldeia de S. Marcos do Campo, nascida junto ao Degebe e com pouco mais de 800 habitantes, é uma das mais ricas da região em recursos cinegéticos. Não é por acaso que é ali que se estreia o primeiro Festival Ibérico do Javali, que vai juntar entre 23 e 25 de fevereiro, caça, gastronomia, produtos locais e música.

MISERICÓRDIA DE ÉVORA CELEBRA 519 ANOS COM CICLO DE CONFERÊNCIAS

Criada em 1499 e a celebrar os 519 anos de existência, a Santa Casa da Misericórdia de Évora organiza este ano um Ciclo de Conferências 2018 - Misericórdia de Évora, dedicado à sua História, ao seu Património e ao seu papel de Ação Social ao longo dos séculos.

MATIAS DAMÁSIO NA PIMEL

É o maior certame do concelho de Alcácer do Sal e teve início em 1980; trata-se da PIMEL - Feira do Turismo e das Atividades Económicas.

Momentos de destaque e que é uma tradição são, por exemplo, a tradicional Gala Equestre e o festival taurino são marcas fortes do festival, mas também a animação é ponto forte e este ano, já confirmada, está a atuação do artista Matias Damásio, a 24 de junho.

 

Imagem de infocul.pt

 

FESTIVAL DE MARVÃO NOMEADO PARA PRÉMIO IBÉRICO

Já com 6 edições, o “Periferias” o Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valencia de Alcántara, recebeu uma nomeação na 3ª edição dos Iberian Festival Awards, na categoria “Best Non-Music Festival”.

No passado ano, o festival do norte-alentejano tema como inspiração o tema “Terra e Ambiente”, e foram projetados cerca de 30 obras, na área do cinema documental.

A entrega dos prémios Iberian Festival Awards decorrerá a 15 de março, em Lisboa.

 

Imagem de hardmusica.pt

 

40 VARIEDADES DE SOPA EM FESTIVAL GASTRONÓMICO NA COSTA ALENTEJANA

Sopa de cação, sopa de coentros, sopa da pedra, sopa rica de peixe, consomê de tomate, creme de favas e coentros, creme de beterraba, sopa de peixe, ou sopa do malagueiro, são algumas das 40 variedades de sopa, disponíveis em mais de 3 500 doses, que os visitantes poderão experimentar no 6.º Festival de Sopas de Santiago do Cacém, no próximo dia 17 de fevereiro, a partir das 18h30, nos Pavilhões de Feiras e Exposições em Santiago do Cacém.

SECA REVELA ARTE RUPESTRE NO GUADIANA

Serão cinco as gravuras - que se estimam ser da época pós-paleolítica – que terão sido encontradas, na passada semana, nas margens do rio Guadiana, perto de Elvas.

A descoberta só foi possível dado o baixo nível das águas devido à seca e este raro achado arqueológico será em breve analisado pela Direção Regional de Cultura do Alentejo.

VILA VIÇOSA INVADIDA POR URBAN SKETCHERS

Vila Viçosa vai voltar a receber urban sketchers alentejanos no dia 25 de fevereiro.

Estes amantes do desenho vão retratar elementos do urbanismo, da arquitetura de locais públicos e pessoas da histórica vila alentejana.

Observadores como pouco, os urban sketchers registam as memórias do que contemplam, numa arte com cada vez mais seguidores.

A iniciativa é uma parceria do CECHAP, USk Raia (Elvas) e Évora Sketchers e pode fazer a sua inscrição através de 268 889 186 ou geral@cechap.com.

AZEITE ALENTEJANO DISTINGUIDO COMO SABOR DO ANO

O Azeite de Moura DOP Virgem Extra, da CAMB (Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos), acabou de ser reconhecido como Sabor do Ano 2018 – avaliado pelos consumidores, que, através de uma prova cega de degustação, o identificaram como um dos melhores azeites de Portugal.

VIDIGUEIRA RECEBE CORO DE CÂMARA DA ÓPERA NACIONAL DA HUNGRIA

O festival internacional do Alentejo, Terras sem Sombra, está de volta para uma nova temporada que se estende até Julho e começa a 17 de fevereiro, em Vidigueira, com Vaszy Viktor Kamarakórus (o Coro de Câmara da Ópera Nacional e da Catedral de Szeged, na Hungria), sob a direcção de Sándor Gyüdi. A iniciativa resulta da parceria do Festival com a Câmara Municipal e a Adega Cooperativa locais, além do Turismo do Alentejo e do Ministério da Cultura.

QUEIJO DE SERPA COM 5 MIL ANOS DE TRADIÇÃO

Para datar com alguma segurança o aparecimento do queijo, é preciso recuar ao momento em que a humanidade domesticou as ovelhas, ou seja entre o ano 8 000 e o ano 3 000 antes de Cristo, uma margem mais que segura, portanto.

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