Alentejo Central

A Arquidiocese de Évora considerou hoje “pouco sensata e reveladora de pouco respeito” a realização de uma exposição da comunidade LGBT+ numa igreja da cidade, mas repudiou atos de intolerância e demarcou-se do vandalismo.

Em comunicado, a arquidiocese alentejana afirmou que a decisão de realizar esta exposição na Igreja de São Vicente “parece pouco sensata e reveladora de pouco respeito pela sensibilidade de muitos cidadãos”.

Para esta instituição católica, existem espaços que têm “uma história, uma identidade e uma ligação à cultura e às emoções das pessoas que os usam”.

Três professores da Universidade de Évora foram eleitos pela Academia das Ciências de Lisboa (ACL) para serem correspondentes na Classe de Letras da prestigiada instituição científica portuguesa.

Em comunicado, a Universidade de Évora (UÉ) refere que os professores eleitos são Miguel Araújo, Maria de Fátima Nunes e Cláudia Teixeira.

Maria de Fátima Nunes, vice-presidente do IHC e Professora Catedrática de História na Universidade de Évora, foi convidada para ser Académica Correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, na sua Classe de Letras, Secção de História.

Uma exposição sobre a reflexão sobre o ódio em torno da comunidade LGBT+, em Évora, foi ontem vandalizada por três homens, que se colocaram em fuga.

Segundo fontes da organização, da câmara e da polícia, citadas pela Lusa, a mostra fazia parte da 1.ª Évora Pride, que está a decorrer, até domingo, na cidade. Uma iniciativa organizada em parceria pela Sociedade Harmonia Eborense, Núcleo Feminista de Évora e Associação Évora Queer.

O festival Andanças volta a Reguengos de Monsaraz, nas margens da albufeira de Alqueva, pela terceira vez consecutiva, com um programa que contempla mais de 120 atividades.

De acordo com a organização associação cultural PédeXumbo, citada pela agência Lusa, o evento vai decorrer de 27 a 30 de julho junto à aldeia de Campinho, no concelho de Reguengos de Monsaraz, e passará a ser um evento bienal.