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CHOVE NAS SALAS DE AULA COMO NA RUA

Existem Escolas no Distrito de Évora que chove dentro das salas de aulas.

Lança-se o alerta de dois casos que necessitam de intervenção Urgente:

 

A - Escola Secundária André de Gouveia

A Escola Secundária André de Gouveia construída em 1978, necessita de obras urgentes.

É possível verificar todos os dias os efeitos da chuva, de canalizações em rutura, de curtos circuitos elétricos avariados, com os estragos sucessivos em servidores e computadores e perda importante de documentação.

URGEM APOIOS ÀS ROCHAS ORNAMENTAIS

Urgência de medidas para o setor das rochas ornamentais, para compensar o aumento do ISP.

No ano passado questionei (Pergunta 1556/XIII/1) o Sr. Ministro da Economia sobre se existe a intenção do Governo na criação de medidas compensatórias para o setor das rochas ornamentais, em relação ao aumento do ISP.

FORTALEZA DE JUROMENHA ABANDONADA PELO GOVERNO

Em 2016 foi apresentado o Revive, programa lançado pelo Governo para recuperar e valorizar património histórico através do turismo. O Estado tem como objetivo integrar no Programa Revive um conjunto de edifícios, entre mosteiros, fortes, antigos quartéis ou conventos que, sem utilização, que têm sido condenados ao abandono e alguns estão em estado de ruína. A recuperação dos edifícios será feira por privados, através de concessões, estimando-se um valor de cinco milhões por edifício, com um valor final de cerca de 150 milhões de euros.

MAIS DUAS CAUSAS EM DEFESA DO DISTRITO DE ÉVORA

Nestes últimos quinze dias tive a oportunidades de defender causas importantes para o Distrito de Évora. Algumas foram apresentadas através de perguntas a membros do Governo, ou em alternativa através de Projetos de Resolução. Apresento 2 exemplos:

 

1 –  Recomendo ao Governo que adopte medidas que permitam a criação do Circuito Hidráulico de Viana do Alentejo (ligação à albufeira de Alqueva)

UMA EVIDENTE FALTA DE SENSIBILIDADE SOCIAL

ESTE GOVERNO TRATA MAL OS SISTEMAS DE SAÚDE E DA EDUCAÇÃO

 

Hoje apresento dois temas temas bastante preocupantes para o Distrito de Évora. Ambos provam a forma negativa como o atual Governo trata mal os Sistemas de Saúde e da Educação.

 

1 - Provisório e Progressivo Encerramento da Unidade de Convalescença no Hospital Espírito Santo em Évora

ESTE GOVERNO NÃO GOSTA DAS IPSS

UMA QUESTÃO IDEOLÓGICA?

Hoje apresento um caso bem concreto para se perceber como é que este Governo, sobretudo através do Senhor Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, trata as IPSS - Instituições Particulares de Solidariedade Social.

Elementos dos órgãos sociais da IPSS a que pertence o infantário de Montemor-o-Novo chamado “Colégio Jardim dos Sentidos”, manifestaram as suas preocupações sobre a muito grave situação financeira em que este se encontra.

DUAS GRANDES PREOCUPAÇÕES NA ATUALIDADE DO DISTRITO DE ÉVORA

Na presente crónica no Tribuna do Alentejo quero apresentar dois temas altamente preocupantes para o Distrito de Évora:

A - As Unidades Hospitalares do Interior Alentejano ficaram de fora da renovação da frota de Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação

OS 7 PECADOS MORTAIS NA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS

Está bem à vista dos olhos de todos a forma como o Governo tem maltratado a CGD (Caixa Geral de Depósitos). Tais são as atrocidades, que até o cidadão mais desatento corre o risco de ficar convencido que está a ser deliberadamente destruída. Acreditemos que não!

Ora vejamos as várias trapalhadas (que podemos denominar de 7 pecados mortais):

EFEITOS DIRETOS DA MÁ GESTÃO DO GOVERNO NEOSOCIALISTA/NEOCOMUNISTA

(Suspensão das Políticas Ativas de Emprego e Falta de Médicos no Alentejo)

Nesta crónica são apresentados dois temas da atualidade, bastante diferentes entre si, mas em que os efeitos da má gestão governamental (neosocialista / neocomunista) prejudicam claramente a nossa região.

 

1 – Suspensão das Políticas Ativas de Emprego

TAXAR OS VINHOS COM MAIS IMPOSTOS? UMA ASNEIRA GIGANTESCA!

Muito recentemente diversos órgãos de comunicação social revelaram a possibilidade do Governo vir a aumentar o IABA (Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas) sobre o vinho.

Atualmente, este imposto para o vinho, tal como se passa na grande maioria dos países produtores de vinho, tem taxa zero. As notícias indiciavam que, no orçamento de estado 2017, passasse a ter uma tabela idêntica à que  atualmente é aplicada à cerveja: taxa variável consoante o grau plato, entre 7,53€/hl e 26,45€/hl.

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