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PCP E HISTÓRIA, COISA QUE NÃO COMBINA

Adquirir a auto-perceção, num determinado momento, daquilo que gostamos ou repudiamos, não é de todo um processo fácil, nem tampouco que se tome de ânimo leve. Pior ainda, durante a infância, numa convulsão de informações e emoções que têm que ser assimiladas, quando tudo aquilo que mais desejamos é estar com os amigos e adiar os trabalhos de casa que deveriam ser entregues no dia seguinte.

NOVAS POLÍTICAS, A INCOERÊNCIA DE SEMPRE

Voltemos ao remoto ano de 1977 apenas para que possamos recordar que foi nessa época, num enviesado Dezembro, que um Governo minoritário do PS caiu em votação parlamentar, após ter sido formado em Abril de 1974.

Tal como o contexto atual dita no presente, existiam então protagonistas que garantiam que o mesmo PS era o único partido que não necessitava de negociar uma base maioritária de apoio, porque seria o único capaz de gerar consensos numa mescla ideológica ambivalente.

PARA ALÉM DO “SOL E MAR” – HÁ O INTERIOR ALENTEJANO

Seja de dia, seja de noite, nesta reconhecida e constante dicotomia, esbate-se a linha cruzada do tempo e da sua vastidão nos campos de trigo e papoilas. Fala-se do tempo? - Sim, é certo que se fala nessa noção abstrata inerente à perceção da ocorrência dos acontecimentos, mas que tempo é esse no nosso Alentejo?

A NECESSÁRIA MUTAÇÃO DO PODER LOCAL

Longe vão os tempos da compartilha de estórias, sim, reforço o arcaísmo, sem a consoante h, para que possa remeter a narrativa para um longínquo e distante contexto do Portugal económico e social.

Era eu um miúdo, atento ao detalhe de cada memória avivada, ainda assim mais ansioso pelo som do forno prestes a “cuspir” as bolachas para o lanche, quando essas estórias entoadas por avó e avô expunham aquilo que eram as dificuldades sentidas no dia a dia do seu passado remoto.

AS “GOLPADAS” DO LÍDER SOCIALISTA

Com tanto mediatismo a esgueirar-se entre as diversas fontes de comunicação social, torna-se difícil e distante relembrar um percurso “rajada” encenado pelo atual primeiro-ministro na sua demanda pela execução do tão desejado poder.

DESISTIR? E PORQUE NÃO?

Desistir. Raras são ocasiões em que o substantivo não tem uma conotação e interpretação negativa. Circundando a ação de desistir estão vários exemplos com os quais convivemos diariamente: devo desistir do meu trabalho, abandonar o hábito de fumar ou obliterar qualquer aspeto pessoal em que as prospetivas não sejam as mais promissoras.

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO SUPERIOR E OS SEUS DESAFIOS

Pessoalmente acredito que a formação de cada indivíduo a nível pessoal é um direito que deve ser garantido a todos sem excepção, sendo a máquina representada pelo Estado indispensável para promover estas sinergias.

DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL A NÍVEL LOCAL

Desenvolvimento territorial a nível local – O desafio da transferência de conhecimento

Um dos grandes desafios de contexto no interior do país e designadamente em territórios de baixa densidade é aprofundar a dimensão competitiva de vários setores, o que depois de alavancado, sustentará certamente um futuro conjuntural que garanta a coesão social.

ENTRE O VOTO E O FUTEBOL

Definição de um rumo ou alienação pública?

Estamos em plena campanha eleitoral e a escassos dias das eleições legislativas para a Assembleia da República de 2015 que se realizarão no dia 4 de outubro, ou seja, em pleno fim-de-semana.

Sufrágio esse que se realiza mais propriamente no malfadado domingo, aquele dia desditoso e fugaz que antecede uma nova semana laboral ou escolar para a grande maioria de nós.

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