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ONDE É QUE EU JÁ VI ISTO!?

Segundo os entendidos e ao que parece, a economia europeia foi a que começou pior o ano de 2016, com uma queda de 23% em relação aos 13% do período homólogo.

No olho do furacão surge o Deutsche Bank, depois de um analista do Credit Sights ter colocado em causa a capacidade da instituição para reembolsar as obrigações convertíveis de capital contingente (conhecidos como CoCos). O que levou as ações do banco alemão a afundarem mais de 9%, obrigando a instituição a emitir um comunicado, pouco habitual, para assegurar que tem forma de cumprir as suas obrigações.

PULAR A PRÓPRIA SOMBRA

A última década confirmou, se dúvida houvesse, que somos governados em modelo de lotaria: enquanto um punhado deles ganham, milhões perdem.

Para ilustrar esta ideia, aludo às dezenas de mil milhões de euros que têm sido injetados na banca, à custa dos milhões de contribuintes que perdem pagando por tamanha desfaçatez.

E, por mais que me expliquem não consigo entender os porquês e os para quês, se o deficit continua a aumentar e a “coisa” teima em não melhorar.

CONCILIAR A EMOÇÃO E A RAZÃO

Os ambientes educacionais são lugares comuns de ações e reflexões, sustentados em pensamentos, emoções e sentimentos que fluem, provocados pela convivência de uns com os outros.

O sentir e o pensar são duas formas complementares de se compreender, decifrar e interpretar a realidade. Uma envolve o âmbito cognitivo e a outra o afetivo- emocional. Contudo, ambas concorrem para o ato de conhecer. O sentir, o pensar e o agir traduzem diferentes dimensões da identidade humana e da formação de carácter.

QUE 2016 NOS TRAGA MENOS IDIOTAS

À Luz dos nossos dias, a palavra idiota está associada a um significado depreciativo para caracterizar uma pessoa que se mostra incapaz de coordenar ideias, que manifesta estupidez.

Popularmente, um idiota é um indivíduo tolo, imbecil, estúpido, parvo, pateta, ou seja, desprovido de inteligência e de bom senso.

UM BREVE CONTO DE NATAL

Era uma vez um Natal igual a tantos outros. E como noutros, não muito distantes, sempre se insistia em abrir corações, em unir a famílias, em relembrar os nossos valores imbuídos pelo espírito natalício.

FORTALECER OS DIREITOS HUMANOS, O DESAFIO DO SÉCULO

"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade". Artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

ENTRE O MEDO E A INDIFERENÇA

A época que testemunhamos é caracterizada pelo medo. Mas, o mais enigmático, para não dizer incompreensível, é que vivemos um período relativamente seguro, feliz e próspero.

Todavia, somos atormentados pela fragilidade da atual conjuntura, que determina condições de incerteza prolongada, numa sociedade altamente individualizada, em que se presume que cada indivíduo seja responsável pelo seu próprio destino.

O TEMPO, O ESPAÇO E O SILÊNCIO.

O nosso quotidiano desenvolve-se a um ritmo acelerado e encontra-se superpovoado por excesso de informação e ruído.

Inundamos toda a nossa existência com frivolidades e acabamos por ter pouco tempo para realizar os nossos sonhos ou simplesmente contemplar a vida tal como ela é.

NÓS, AS PESSOAS…

Todos os sistemas políticos, passados e presentes, parecem sofrer de avareza e abuso de poder, contudo, a democracia é o único regime político capaz de proporcionar e valorizar a dignidade da pessoa humana.

O PRAGMATISMO DO PARADIGMA DEMOCRÁTICO

A arte da política tem como bem tangível o benefício e o bem-estar coletivo. Mas, será que todo aquele que se entrega à política procura o bem comum? Contribui para o bem-estar coletivo? No contexto retórico sim, na realidade não.

A práxis humana diz-nos que o conceito de política está intimamente vinculado com a disputa do poder pela conquista do conjunto de instituições por meio das quais esse poder se exerce.

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