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AMIGOS, AMIGOS...

Ainda me recordo de ouvir os mais velhos a dizerem que fechavam os negócios com um aperto de mão, e que a palavra valia a mesma coisa que um contrato, nada mais sendo necessário para a conclusão de um negocio, fosse de natureza comercial ou patrimonial, mesmo que na altura já fosse obrigatório o registo desses negócios (na respectiva conservatória).

O MAIS IMPORTANTE É...

O mais importante é manter importante o que é importante, e tantas as vezes nos esquecemos disto, a realidade é que as solicitações da sociedade são tao frequentes que tomamos as partes como o todo.

DOS NOVOS PARADIGMAS DO CONSUMIDOR

Nas últimas semanas, salvo algumas poucas exceções a minha coluna de opinião teve um pendor opinativo sobre a política doméstica ou internacional, no entanto para esta semana queria fugir a esse registo, centrando-me em áreas mais “técnicas”, e por isso pensei começar analisando o novo paradigma do consumidor.

FEITO, MELHOR QUE PERFEITO

Feito é melhor que perfeito… começo assim muitas das formações e aulas sobre empreendedorismo, contudo na realidade convem perder algum tempo a analisar o mercado, e se existe mesmo a necessidade que queremos suprimir. Muitos dos erros que se assistem na fase de arranque dos projetos é chegar-se à conclusão que a necessidade era apenas aparente, e que não trazia qualquer valor acrescentado ao cliente.

A MINHA HOMENAGEM A DAVID BOWIE

Esta semana acordamos com a notícia do desaparecimento de David Bowie, mas mais do que a lenda do Rock, ele era muito mais que isso… Bowie ditou anti-regras do mundo da moda, e acima de tudo foi um visionário.

Poucos sabem que ele foi um dos que apostou no desenvolvimento inicial da internet… corria o ano de 1998 e David Bowie criou o seu serviço de internet, a BowieNet. Os seus serviços nunca quiseram ser concorrentes de gigantes, mas antes preceder a uma moda que se veio a instalar com o MySpace.

O ÚLTIMO DOS PRÍNCIPES VERMELHOS

Kim Jong-Un herdou de forma quase dinástica a gestão de um país que considera seu, como já o seu pai o tinha feito por herança do seu avô, e administra o “seu” domínio como um jogo de computador se tratasse.

Sejamos claros (embora custe aos “camaradas” do PCP em admitir), a Coreia do Norte é uma ditadura, mas mais, é uma perigosa ditadura porque detém capacidade bélica ao nível atómico.

O ANO ACABOU, VIVA O NOVO ANO

Como é mais ou menos prática instituída, os artigos que se escrevem nos últimos dias servem para fazer um balanço do ano que acaba e criar a expectativa do que começa, a minha crónica não será diferente.

No plano doméstico tivemos um ano eleitoral, já por si sempre diferente dos demais, mas este teve várias particularidades, entre as quais, e pela primeira vez, a cidadania tentou chamar a si a responsabilidade de governar. Nunca como este ano vimos serem aceites tantos partidos de iniciativa cidadã.

A QUEDA DE UM BANCO

Nos últimos anos, temos vindo a assistir, as sucessivas quedas de bancos e banqueiros… os mesmos bancos e banqueiros, que não faz muito tempo, eram dados como exemplo de gestão criteriosa.

Não nos devemos esquecer que o negócio da banca é, por definição, um negocio fiduciário, de confiança… e parece que a confiança tem sido vilipendiada todos os dias, pelas administrações dos bancos, sem accountability (consequência) para aqueles a quem se confia a gestão e guarda do nosso dinheiro.

AUTO DA BARCA

O processo eleitoral nos Estados Unidos sempre nos proporcionou momentos de entretenimento no mau sentido, relembro candidatos como a Sarah Palin, ou mesmo os candidatos do clã Bush.
Até ao momento nunca tínhamos tido nenhum candidato que me causasse tanto receio, a candidatura de Donald Trump, um self made men, sempre controverso elevou a fasquia a um nível nunca antes visto. Ao pé deste, George H Bush era um “perigoso radical esquerdista”, e nem o impacto financeiro nas suas empresas tem refreado o candidato.
 

O NOVO GOVERNO E OUTRAS HISTÓRIAS

Decorreu ontem o debate do programa do XXI Governo Constitucional de Portugal… e deste debate, decorre que vivemos de facto um tempo estranho, a sessão de trabalhos da assembleia da republica demonstrou claramente que, cada vez mais, os parlamentares não estão ao serviço dos cidadãos, sejam eles deputados da direita ou da esquerda, assistir ao debate, foi um exercício estoico de vontade… fiquei sem saber, se de facto a austeridade vai ou não acabar, fiquei sem saber, se de facto vamos conseguir estimular a nossa frágil economia, fiquei sem saber, se de facto aqueles que est

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