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O fim e o início

Hoje é o dia a seguir ao de ontem e aquele antes de amanhã. Hoje é também o primeiro dia do ano. O dia em que escrevo estas palavras é o dia de ontem, o último dia do ano.

Decidi chamar a esta crónica o fim e o início. Fim porque termina um ano, cheio, repleto de acontecimentos. Uns terão sido bons, outros menos bons, muitos maus e até, diria, partilhando a experiência de muitos, péssimos. Foram momentos e acontecimentos que ficam registados na memória dos tempos, nos registos dos homens e nas coisas que se gravam em fotografias, em vídeos e em qualquer outro modo de recordar.

Adormecer enquanto a neve cai…

Hoje é o dia em que me sinto a adormecer enquanto a neve cai lá fora. A sensação de ter um teto e uma casa aquecida ultrapassa as barreiras de qualquer fronteira ou limite.

Adormecer enquanto a neve cai la fora transforma a visão do mundo… primeiro porque estamos a adormecer e a nossa consciência necessariamente desaparecerá, pelo que nem a neve nem nada do resto fará sentido perante a nossa perda de consciência.

Ler e escrever

Comecemos a nossa crónica de hoje pela famosa questão do ovo e da galinha. Qual deles surgiu primeiro? Terá sido o ovo? Mas não poderia ser… como teria saído o ovo do nada? No entanto, como saiu a galinha? De onde surgiu? E aqui andamos numa discussão que será meio ou não tanto, ou talvez seja, académica?

A meio do caminho

Às 22 horas, mais ou menos perto da meia noite , um pouco mais cedo do que a hora em que este breve texto é escrito. A história aconteceu no trânsito, a meio do caminho, entre a cidade e o campo. A meio do caminho, confluíam as energias da partida e da chegada.

Aconteceu numa sexta-feira. Daria um excelente enredo, se nesta crónica hoje se falasse de crime, de sangue, de amor, de traição ou de algo assim parecido.

A casa ou o lar

Hoje, perto do Natal, que a tantos diz tanto, há questões que nos invadem e se tornam prioritárias. Não só pela sua relevância mas por aquilo que se acredita significar pelo significado. A casa é diferente do lar. Numa casa vivem uma, várias ou muitas pessoas… podem ter coisas em comum ou nada entre si. A casa é uma construção humana física, estrutural que se elabora e se determina dessa forma. A casa é o lugar constituído por paredes, portas, janelas, um telhado e quem sabe um jardim…

O espaço entre o tudo e o nada

Definimos o vazio como a ausência de matéria. Onde ele existe não há mais nada. Pode ser uma sensação, pode ser um espaço físico. Poderá até ser muito mais, dependendo da nossa imaginação. O vazio não tem nada, o que faz dele passível espaço onde alguma coisa se pode instalar.

Tudo é o absoluto. Define o completo e o complexo. Nele a totalidade é suma. Há, no tudo, absolutamente tudo. Ele pode definir-se por antítese ao nada.

O percurso para o esquecimento

É bastante fácil imaginar um percurso. Aquilo que pensamos, os planos que fazemos, as ideias que concebemos, tudo o que faz parte do interior da nossa cabeça, dos nossos atos, da nossa ação, podem tornar-se, ou não, realidade.

O percurso, fruto do desejo, do anseio, transforma-se e muta-se tantas vezes, fazendo parte de sonhos ou de realidades.

Por isso, o caminho que nesta crónica traçamos pode ser qualquer um…

Qualquer caminho que se trace, na Europa, aqui nos Estados Unidos, ou em qualquer lugar, há sempre um percurso a ser percorrido. Temos um

Semelhanças e diferenças

No contexto global e no atual estado de desenvolvimento das sociedades, parece-nos bastante importante perceber as formas de atuação, as ideologias, as premissas, os acontecimentos e as suas consequências. No atual estado daquilo que é global, os blocos regionais tantas vezes se assemelham e se diferenciam em pontos comuns de observação e análise.

Casos perdidos

Quantas vezes não usamos a velha, mas sempre atual, expressão do caso perdido. Desconheço a origem da mesma, e não se trata aqui nestas singelas linhas que esta semana escrevo, de dissecar a sua origem, mas sim os diferentes contextos em que a sua utilização se concretiza e, como poderia, desejavelmente, ser concretizada.

A vida, muitas vezes rodeada de sucessos, tem em momentos diferentes, grandes baixos que contrariam os altos e os sorrisos de vitória, de alcance, de realização.

Reflexões

Amanhã, aqui nos Estados Unidos, comemora-se o Halloween, a noite das almas, a noite das bruxas. Este é o último dia antes do dia dos finados e do Dia de todos os Santos. Dizem que no dia do Halloween as almas saem à rua e caminham pelos campos e pelas cidades… dizem que tudo se torna assustador. Assustadoras nesta altura do ano são também atitudes e ações diversas que, não correspondendo a uma atitude complacente com a candura da queda das folhas, se tornam quase como uma caça às bruxas.

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