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Apenas Mulher

A propósito do Dia Internacional da Mulher, sinto o dever, enquanto mulher, de manifestar que considero ser muito importante existir o dia de homenagem a todas as mulheres, mas tal como o Natal, o Dia da Mulher deveria ser todos os dias, assim como outros tantos dias que considero que deveriam ser todos os dias.

Apenas mulher…

A propósito do Dia Internacional da Mulher, sinto o dever, enquanto mulher, de manifestar que considero ser muito importante existir o dia de homenagem a todas as mulheres, mas tal como o Natal, o Dia da Mulher deveria ser todos os dias, assim como outros tantos dias que considero que deveriam ser todos os dias.

Longe de Casa

Visitei 18% do mundo! Não sei se é muito ou pouco, considero a possibilidade de viajar como uma verdadeiro privilégio, pelo que me sinto enriquecida por tudo aquilo que já conheci. A minha vida profissional oferece-me a oportunidade de viajar, especialmente na Europa, pelo que dos 28 países da União Europeia apenas não visitei 5, isto porque nos últimos anos o número tem aumento com a adesão dos países recém-chegados e pelos vistos não tenho acompanhado com velocidade suficiente.

Crê estar seguro??? Pense bem!

Hoje, dia 10 de fevereiro assinala-se o dia da Internet mais Segura, evento a cargo da Rede INSAFE, sendo que em Portugal é organizado pelo centro Internet Segura, coordenado pela FCT- Fundação Para a Ciência e Tecnologia e que envolve a Direcção Geral da Educação (DGE), o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e a Microsoft Portugal.

Para que ninguém esqueça!

Hoje, dia 27 de Janeiro, assinala-se o Dia Internacional de Recordação do Holocausto, 70 anos volvidos tal acontecimento, dia em que os prisioneiros de Auschwitz foram libertados, em 1945. Alguns historiadores ignoram o Holocausto, enquanto outros o admitem e consideram o maior massacre da história mundial, tendo vitimado mais de 11 milhões de civis, incluindo judeus e outros grupos étnicos, sociais e políticos.

Não sei se sou Charlie Hebdo!!!

A divisão de opiniões sobre os acontecimentos recentes em Paris leva-me a ser solidária, mas também a reflectir sobre o porquê da ocorrência de tais acontecimentos. Por um lado “Je suis Charlie Hebdo” defende uma liberdade de expressão sem limites, o direito a ofender todo o tipo de crença, religião ou grupo humano, sendo uma visão liberal sensata, à qual muitos dos que fecharam alguns “Charlies Hebdos” por aí, também se juntaram, de forma oportunista.

O que nos fez parar?

O ano 2014 entrou singelo, mas durou pouco tempo a sua acalmia. Houve factos que nos fizeram parar, uns por bons motivos, outros nem tanto. Foi um ano de grandes emoções sem dúvida!

Consumidor ou Consumista!

Com o Natal à porta, começamos a pensar nas prendas para oferecer, pensamos também nos menus para a noite da Consoada, pensamos em tudo aquilo que temos de comprar, o que na realidade está fora do espirito natalício. Deveríamos pensar na família, em solidariedade, amor, fraternidade e tudo aquilo que o Natal deveria simbolizar e simboliza cada vez menos.

Crise… mas de quê?

Vivemos num “modo” em que nada está bem… Se chove é porque chove, se está frio é porque está frio, se está vento é porque está vento, se está calor é porque está calor, se nos ligam vinte vezes por dia é porque ligam, mas se não ligam é porque não ligam! É o trânsito, é o telemóvel e a internet que não dá, é o colega de trabalho que é chato, é o patrão que não paga a horas, é o carro que avariou, é a constipação que não me larga...

Apatia Social ou quê?

Vivemos hoje em dia numa grande cultura de apatia. Somos apáticos! É verdade, pois quantos de nós já não queremos saber da política que gere as nossas vidas, sendo que só de pensar no assunto até ficamos com raiva… Como chegámos a este ponto?? Mas além disso, chegamos ao ponto de nem querermos sequer saber daquilo que se passa à nossa volta.

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