Medo de mim. Medo que a minha mente viaje sem a minha autorização.
As minhas veias estão preenchidas de lágrimas zangadas. O meu coração está deprimido, colorido com a cor mais melancólica que alguma vez conhecera.
Os meus ouvidos estão esgotados dos pensamentos que berram uma sinfonia infeliz. Segurando a minha cabeça inquieta entre as duas mãos, grito sussurrando,
"-Ajuda".
Mas é em vão. Não será tudo?
Ao lado do sofá verde pardo há um espelho. Serei corajosa o suficiente para encarar o meu monstro?