Está aqui

Tradição

ODEMIRA SÓ VÊ MEDRONHO

Vem aí uma semana em que Odemira, e por quem lá passar, só vai ver medronho, pois inicia-se dia 20 a “Semana Gastronómica de Odemira” e a estrela será o medronho.

Até dia 26 de novembro, vai poder provar diversos pratos ou petiscos e sobremesas com medronho nos diversos restaurantes.

BONECOS DE ESTREMOZ QUASE PATRIMÓNIO MUNDIAL

O início de dezembro – de 4 e 9 - pode ditar mais um Património Cultural Imaterial da Humanidade par ao Alentejo se a UNESCO decidir aceitar a inclusão dos típicos “Bonecos de Estremoz”, produções de figuras em barro, na Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade.

Este ano, a Reunião do Comité Intergovernamental da UNESCO para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, vai acontecer na Coreia do Sul.

 

Imagem de i.pinimg.com

SONORIDADES & SABORES - MÚSICA TRADICIONAL E GASTRONOMIA EM ODEMIRA

Está de volta ao concelho de Odemira o roteiro de música tradicional e gastronomia “Sonoridades & Sabores”.

Serão seis os momentos agendados no roteiro, de novembro e janeiro, e que juntarão os melhores petiscos da região e o som do cante ao baldão, da viola campaniça, dos acordeonistas, dos poetas populares, dos grupos de música tradicional e do fado.

OS CÃES PASSAM E A CARAVANA LADRA

Era uma família nómada que vivia ali na beira do rio. Eram hippies alentejanos que tinham aprendido a conviver com a natureza de forma tão natural que se confundiam com a própria natureza em si. A mãe era as águas e o pai a terra de onde floresciam os vegetais e as frutas com que se alimentavam todos os dias do ano. A mãe era calma como as águas dos ribeiros, sem ondas que só suavemente se tornavam em ondulação. A mãe nunca gritava e nunca se chateava com os quatro filhos que tinha. Vivia no pacifismo das águas. Podiam ter-lhe dado, até, em honra disso, a alcunha de Mãe Água.

O AMOR É CEGO... E EM GARRAFAS

“O amor é cego” é um dos mais conhecidos ditos populares; serve para justificar muitas vezes que uma vontade, um sentimento, um objetivo, quando é muito forte não se olha a meios para o atingir, nem se ouvem outras vozes que não a dessa vontade.

Foi o que aconteceu com João Rosado, 44 anos, natural de Évora, professor de matemática e apaixonado pela terra, pelas oliveiras e pela herança familiar.

ARJAMOLHO

Fui de férias a Portugal em pensamento. Na ideia, há tanto tempo que não pisava o chão do aeroporto de Lisboa. Há muito tempo que ansiava pelo Sol de Lisboa, pelas praias do Algarve e pelas planícies douradas do Alentejo. Nos campos doirados, as árvores verdes e castanhas, algumas alaranjadas pela tirada da cortiça. No Algarve, as laranjas de Silves e de todos os lados. Algumas da baía, outras doces, tão doces em que a vitamina C se transformava em açúcar e deliciava os lábios de todos.

A CASA DO ALENTEJO FAZ ANOS

Será no próximo dia 10 de junho que a célebre Casa do Alentejo, em Lisboa, cumprirá o seu 94º aniversário.

Para marcar a data, será promovido o evento “Casa do Alentejo, centro de encontro e convívio do poder local” e do qual fará parte uma exposição das bandeiras dos Municípios, outra dos premiados do Prémio Casa do Alentejo 2017 e uma outra de pintura da artista Luísa Ferro.

Será ainda realizado um almoço de aniversário e confraternização e atuarão o Grupo de Cantares Albelterium (de Alter do Chão) e do Grupo Coral da Mina de S. Domingos.

 

TUDO A MALHAR À ANTIGA

Arraiolos recebe, este fim de semana, o Encontro Internacional da Malha e do Jogo Popular, uma iniciativa integrada nas comemorações dos 25 anos da Festa da Malha, uma organização da CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central.

Com a presença de várias associações nacionais e internacionais, nesta iniciativa – que  tem por objetivo dar a conhecer a riqueza cultural do território nacional e europeu - decorrerão demonstrações de jogos, animação cultural e musical, exposições e venda de Jogos e Brinquedos tradicionais.

 

Imagem de cadoalentejo.blogspot.pt

A ALBARDA

Aquilo era uma cidade cosmopolita, cheia de gente em movimento, lojas e lojas, umas grandes e grandiosas, outras pequenas e gourmet. Aquilo era uma cidade em movimento, um não parar de gente que sempre apressada, nunca parecia contente.

EM 2017 COMO HÁ 2 MIL ANOS

A milenar Festa das Maias, em Beja, está de volta.

A 5 e 6 de maio – por iniciativa da responsabilidade da Associação para a Defesa do Património Cultural da Região de Beja ADPBeja – Beja volta a celebrar a Agricultura naquela que é uma tradição que nos chega desde há 2.000 anos pelos romanos.

Páginas