Dizia um amigo, com fundamento, que para ser bom autarca é necessário, antes que tudo o resto, gostar da terra. É preciso senti-la, perceber quais as suas virtudes e debilidades, saber ouvir as pessoas e tentar resolver os problemas que vão surgindo diariamente.
Este é um esforço constante, no sentido de dar respostas concretas e avançar na resolução dos assuntos pendentes. É uma tarefa interminável, que se assume como um desafio cada vez mais exigente, tendo em conta a complexidade, também ela crescente, de tramitações e procedimentos.