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Sociedade Portuguesa de Botânica

Sudoeste alentejano já perdeu metade dos seus charcos temporários

O sudoeste alentejano tinha uma das maiores concentrações de charcos temporários mediterrânicos, um habitat raro, frágil e prioritário na conservação, mas metade foram destruídos, alerta a bióloga Paula Canha.

Professora na escola secundária de Odemira, Paula Canha faz parte da Sociedade Portuguesa de Botânica e tem feito estudos na zona do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) em colaboração com a Universidade de Évora, mas também para empresas agrícolas.