Empreendedorismo social, negócio social, economia social.
Persiste um certo preconceito com estes conceitos, que parecem encerrar em si um paradoxo ou uma incompatibilidade "moral", eventualmente justificada pela matriz judaico-cristã da cultura europeia, que coloca no plano amoral o ganho, distinguindo-o do que são as necessidades sociais.
Mas não é possível continuar a contornar o problema na medida em que é crescente o número de iniciativas voltadas para o bem comum e que representam uma oportunidade de negócio. Em todo o mundo.