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Rodrigo de Passos

OS VELHOS DE INGLATERRA

Na ressaca do referendo em que democraticamente os Ingleses disseram “Não” à União Europeia, muito se tem falado, escrito e comentado.

Eu obviamente não o poderia deixar de fazer na minha crónica de hoje.

A ECONOMIA E A SELVA

"Você conhece a parábola da demissão da formiga desmotivada?"

Foi desta singela forma que uma partilha de um amigo meu me despertou a curiosidade, bem no meio de tanta informação desinteressante que inunda e entope as redes sociais.

Valeu sem dúvida nenhuma a pena e recomendo que pesquisem e leiam o texto. 

A DOSE CERTA DE INCENTIVO

Segundo o Governo, o ajustamento do número de trabalhadores do Estado continuará até 2020, mas parece que existe margem de manobra para… (rufar de tambores) “incentivos à produtividade do emprego público”.

Independentemente de saber de onde vem esta margem de manobra, julgo pertinente abordar a questão, com o à vontade próprio de quem está atualmente a trabalhar em funções públicas.

Ponto de partida: existem claras diferenças entre emprego público e emprego privado. Seja a nível de remunerações, da estabilidade profissional, do sistema de saúde, etc…

EMPREENDEDORISMO: HÁ UM NOVO CHEF NA ILHA

A crónica de hoje é dedicada a um amigo não de sempre, mas daqueles para sempre. 

Falo de alguém que fez o impensável: ousou e arriscou. Que empreendeu...em si e no futuro.

Sim, porque empreender não é mais do assumir e concretizar a mudança. Apesar de ser muitas vezes confundido com o criar um negócio ou auto emprego, empreender é muito mais, e podemos muito bem ser empreendedores por conta de outrem.

Foi exatamente isso que ele fez. Ousou e arriscou uma mudança radical de mais de 1500 km, começando hoje uma nova aventura profissional... numa ilha dos Açores! 

NÃO BATAM MAIS NO HOMEM

Nota prévia: Escrevo esta crónica 15 dias antes da sua publicação e como tal assumo inteiramente o risco de desconhecer tudo o que se irá escrever (acredito que seja muito) até ao próximo dia 8 de março. Como a minha opinião será a mesma hoje e daqui a duas semanas, aqui vai, para além de que não pretendo de modo algum responder diretamente ao que foi dito, mas sim apresentar outros (os meus) argumentos.

O MÉRITO É DO ELEFANTE

Na semana passada um amigo meu partilhou no facebook um estudo que concluía que desempenhar um trabalho de forma competente tinha pouca relevância nas promoções e na progressão profissional, e que na prática o mérito é totalmente irrelevante em muitas empresas e no Estado.

A minha primeira reação: que verdade de la Palice!

ECONOMIA E INVESTIMENTO

Começar uma crónica pós-eleições presidenciais sem abordar o tema pode ser difícil. Ou não! Até porque está foi uma campanha despida de interesse, com demasiados candidatos e alguns claramente desinteressantes. Talvez nem abone muito a favor da democracia, acabando por a desprestigiar, transmitindo a ideia de que qualquer um pode ser presidente.

Aliás, quando expliquei ao meu filho que iriamos votar para escolher quem seria o próximo Presidente, a sua reação imediata foi perguntar se “Posso ser eu?” “Ou pode ser o Avó Zé?”

ECONOMIA COM SURPRESA

Surpresa. Ato ou efeito de surpreender ou de ser surpreendido. Ação calculada pela qual se pretende agradar ou ser útil a alguma pessoa sem esta o prever ou algo que acontece ou surge de repente, não estando previsto.

É assim que começo a primeira nota de economia deste ano, com surpresa.

Pensem no Kinder Surpresa. Agora pensem em economia. Estão a ver? Não? Então debrucemos-mos um pouco sobre a ideia que venceu o TAP Creative Launch- concurso de ideias de negócio que a transportadora aérea lançou em parceria com a Start Up Lisboa, - a Waynabox.

OS ÚLTIMOS NÚMEROS DO ANO

Última nota de economia do ano.

Uma das coisas que fazemos com fulgor nesta altura é pensar, refletir, fazer o balanço do ano que agora termina e as previsões para o que há de vir. E nos nossos pensamentos os números não poderiam deixar de estar presentes. Ora vejam.

ECONOMIA DAS ALFACES: A TROCA

Na minha crónica anterior falei sobre a importância da tolerância para que filosofias de produção sustentáveis e biológicas pudessem coexistir com lógicas empresariais e económicas, e de que este poderia ser um caminho para deixar para trás o estigma da autossuficiência e conseguir, efetivamente, criar valor para a nossa região.

A certo ponto disse até que era muito giro plantar alfaces em canteiros públicos, mas que não bastava para nos alimentarmos.

Hoje continuo o tema. Hoje será a parte II da economia das alfaces.

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