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Refugiados ucranianos

Casa António Gião vai acolher refugiados ucranianos

A Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz assinou, no passado dia 28 de junho, um contrato de comodato com a Sociedade Portuguesa de Autores para a cedência gratuita da Casa António Gião para acolher refugiados da Ucrânia.

Em comunicado, a autarquia refere que o contrato tem a duração de um ano com início no dia 1 de julho e “poderá ser renovado após novo acordo entre as duas entidades”.

Évora abre mais vagas para ucranianos aprenderem português

O Departamento de Educação para Adultos da Escola Secundária Gabriel Pereira, em Évora, conseguiu uma autorização especial para abrir mais uma turma de português para estrangeiros, para 20 alunas da Ucrânia, adianta a RTP.

Luísa Guerreiro, responsável pelo Centro Qualifica da escola eborense, reconhece que “o princípio é um bocadinho difícil, porque não é fácil aprender uma língua, e o português não é fácil”. A responsável refere ainda que as aulas decorrem três vezes por semana, num total de nove horas por semana.

Aljustrel e Évora criam bolsas de habitação para acolher refugiados

As Câmaras Municipais de Aljustrel e Évora acabaram de criar bolsas locais de habitação para “encontrar soluções de alojamento para os refugiados provenientes da Ucrânia”.

A autarquia eborense, em comunicado, refere que esta medida se insere no âmbito do “Porta de Entrada”, um programa de apoio ao alojamento urgente, em que “podem participar alojamentos turísticos e senhorios, estando previstos apoios financeiros para o alojamento através da concessão aos beneficiários de uma comparticipação destinada a suportar as despesas de arrendamento”.

Alcácer do Sal investe 5 mil euros para apoiar refugiados ucranianos

A Câmara Municipal de Alcácer do Sal atribuiu uma verba de 5 mil euros ao Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM), de forma a dotar a entidade de “todos os meios e recursos necessários de apoio aos refugiados ucranianos que estão a solicitar o estatuto de proteção temporária ao nosso país”.

Em comunicado, a autarquia refere que este apoio tem por objetivo “minimizar os impactos negativos da guerra e garantir as respostas mais adequadas ao acolhimento e integração de todos os cidadãos”.