Está aqui

Portugal

A minha homenagem ao professor Adriano Moreira

Tive o privilégio em conhecer o Professor Adriano Moreira há muitos anos atrás quando fiz parte do Conselho Nacional de Educação.

Bastava conversar um pouco com o Professor Adriano Moreira para perceber que estávamos perante um Homem com uma sabedoria enorme e com um nível cultural e intelectual espetacular. A sua presença era sempre entusiasmante, porque cada conversa transformava-se numa aula cheia de brilhantismo. Uma lição bastante rica!

Ninguém pára o Marcelo!

Em pouco mais de uma semana o Sr. Presidente da República, Professor Marcelo Rebelo de Sousa, comentou o seu próprio discurso do 5 de outubro, o Orçamento de Estado para 2023, as projeções do FMI para Portugal, a situação das eventuais incompatibilidades de alguns governantes, a situação e os resultados da Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais contra as Crianças na Igreja Católica Portuguesa, entre outros temas bastante diversificados.

“O ciclo produtivo do mármore na Península Ibérica” em debate em Estremoz

“O ciclo produtivo do mármore na Península Ibérica” é o tema da mesa-redonda que se realiza esta sexta-feira, 14 de outubro, a partir das 17:00, no Auditório da Biblioteca Municipal de Estremoz.

De acordo com a Câmara Municipal, citada pela agência Lusa, vão marcar presença neste evento especialistas de Portugal e de Espanha, seguindo-se, após o debate, a apresentação de um documentário da televisão espanhola TVE, com comentários de Virgínia Garcia Entero, da Universidad de Madrid.

Professores, Independência e República

Na data de hoje celebram-se 3 marcos de suma importância: o Dia Mundial do Professor, a assinatura do Tratado de Zamora e que deu, formalmente a independência a Portugal e o Dia da Implantação da República Portuguesa.

O Dia Mundial do Professor celebra-se anualmente no dia 5 de outubro. Ser professor ou professora é, segundo os conceitos de Edgar Morin, “uma profissão complexa” onde a “incerteza, a ambiguidade das funções são o seu melhor traço definidor”, de tal modo que Freud ter-se-á referido à profisão como sendo impossível.

Regresso (pouco) Socialista

A vida política foi a banhos com a esperança de um bom pacote de medidas do governo Socialista para o combate à inflação de nível mundial resultante da guerra na Ucrânia.Pelo meio, tivemos a festa do Avante, novamente alvo de ataques pavlovianos pela opinião pública e publicada, chegando até às ameaças aos artistas, por causa da posição equidistante de crítica do partido face a Putin e Zelensky (mal ao bem não é o tema).

Mais comboios de passageiros no litoral do país

O primeiro-ministro anunciou na última quarta-feira, no Porto, que o Governo vai apresentar o traçado e desenvolvimento da linha ferroviária de alta velocidade Lisboa, Porto e Vigo, representando o primeiro passo para a inserção na rede ibérica.

Segundo o Primeiro-Ministro, António Costa, afirmou que a Linha de Alta Velocidade entre o Porto e Lisboa «é um projeto que une o País» e que reforça a «nossa fachada atlântica», melhorando «a nossa projeção no mundo».

Esta estória da competitividade está-nos sempre a tramar!

Somos sistematicamente bombardeados que os nossos territórios do interior e de baixa densidade populacional, não são competitivos face aos territórios altamente povoados do litoral. Que não vale a pena apostar e investir significativamente no interior.

É também comumente ´´aceite´´ que as pessoas vão para onde há economia e a emigração dirige-se para os centros urbanos do litoral. Essa é uma tendência bem velhinha, que ninguém consegue (ou quer) contrariar.

Em Ourique, há 883 anos, Portugal ganhou um Rei

Foi a 25 de julho de 1139, há 883 anos, que se deu a célebre batalha de Ourique, após a qual o príncipe Afonso Henriques assumiu o título de “rei dos portugueses”, sendo assim considerada um marco inquestionável da nossa independência.

Reza a história que seria também este o provável dia de aniversário de D. Afonso Henriques, sendo também dia de S. Tiago, patrono da luta contra os mouros.

Mais estado, mais autarquias

por Alexandre Carvalho

O debate sobre uma maior ou menor participação do Estado na vida dos cidadãos e empresas, é um tema repleto de chavões e bravatas ideológicas. Na verdade, a grande divisão histórica entre “direita e esquerda” deve-se aos limites ou não da intervenção estatal. A esquerda defende um estado mais interventivo e participativo, respondendo com um estado social para a defesa dos mais necessitados, a direita acredita que o mercado deve regular as relações económicas e que o estado apenas deve intervir no essencial.

Portugal consome água de “dois Alquevas”

Portugal consome o equivalente a “dois Alquevas” de água anualmente, destinando-se cerca de 75% desta a rega na agricultura, onde é desperdiçado mais de um terço das reservas de água, anunciou o vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Pimenta Machado.

Páginas