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Política

ELEIÇÕES

Vamos ter eleições. Para o leitor importa reter isto.

Vamos ter eleições. É importante. Não porque marque o tempo. Não por isso. “Vamos ter eleições” não marca bem o tempo. De facto, marca-o, apenas, para “estarmos para lá de certa data”.

Isto se o leitor for de qualquer parte do mundo pensando em quase qualquer parte do mundo.

É certo que há partes do mundo onde nunca terão havido eleições. Portanto, dizer-se que vamos ter eleições é pouco importante, em termos cronológicos. Já dizer que vamos ter eleições em Portugal é completamente diferente… ainda que não muito completamente diferente.

NA TERRA DOS SONHOS

Estranhamente, nesta última semana, têm surgido notícias que, ao longo dos últimos quatro anos ninguém leu ou ouviu.

Ouve-se sobre a subida do rating de lixo para lixo menos tóxico; ouve-se que afinal os emigrantes saem do País porque querem e não porque precisam…enfim, o típico discurso de quem anda longe da população.

O PURP NO ALENTEJO

O PURP – o Partido Unido dos Reformados e Pensionistas concorre às Legislativas 2015 em todos os círculos eleitorais do país, e o Alentejo não é exceção.

OS CANDIDATOS DO PAN

O PAN – Pessoas, Animais e Natureza também concorre às Legislativas 2015 pelos círculos eleitorais alentejanos.

A cabeça de lista por Portalegre é Paula Elias, Assistente Social e mestre em Economia e Politica Social. Desde 1999 que exerce funções públicas em diversos municípios do país, no âmbito dos quais exerce funções de coordenação de projetos nas áreas da Juventude, saúde, intervenção social territorial, gestão de parcerias e redes interorganizacionais, planeamento territorial estratégico, investigação e desenvolvimento de estudos.

O TRIUNFO DA DIFERENÇA: SINAIS DE MUDANÇA

As eleições no partido trabalhista britânico – o “labour” representam o mais recente sinal de uma mudança que se está a verificar na Europa, sobretudo na forma de abordar o problema económico-financeiro e a execução da política em relação à sociedade e às pessoas.

DEMOCRACIA SUSPENSA

No rescaldo dos debates e das entrevistas que tiveram lugar esta semana, a RTP brinda-nos com um dos actos mais anti-democráticos a que se assistiu nos últimos tempos.

Em tempos de campanha e em política não existem coincidências e o tema do anunciado regresso do programa Prós e Contras é um verdadeiro atentado à democracia e ao princípio da pluralidade democrática.

"PORTUGAL A MEIA-HASTE" APRESENTADO EM ÉVORA

Daniel Adrião, 48 anos, gestor, ex-dirigente do Partido Socialista, crítico do "situacionismo" nos Partidos Políticos, de onde não escapa o seu próprio partido e defensor de uma ampla reforma do sistema político. É uma forma resumida porém incompleta de apresentar o autor do livro "Portugal a meia-haste", que estará em Évora na próxima quarta-feira, dia 9, para apresentação da sua "antologia" de textos, publicados no jornal o "Público" e na Revista "Sábado" e que conta com o prefácio do politólogo André Freire.

OS NOSSOS MENINOS

Já perdi a conta às vezes que vi a imagem do pequeno Aylan. O menino que morreu afogado na tentativa de fuga da sua família para a Europa. É difícil ficar indiferente a esta imagem e a tudo o que a mesma transmite.

Rapidamente o Mundo despertou para a situação dos refugiados e das condições degradantes em que fazem a viagem em busca de uma vida melhor.

De repente a defesa dos migrantes passou para as primeiras páginas dos jornais e logo surgiram inúmeras opiniões sobre uma questão que dura há anos e que constitui um desafio a toda a Europa como União.

MENTIRA À LA CARTE

Garantidamente que uma boa parte dos eleitores não acredita nesta democracia e decide não votar pela mesma razão: a mentira é o prato do dia.

Nesta linha de raciocínio, a apatia da população para a política resulta da resposta condicionada que a maioria destes indivíduos desenvolveu face à mentira, à falsidade ideológica, à ocultação de informações que predominam no discurso político e face às publicações enganosas, informações incompletas e tendenciosas difundidas por profissionais da comunicação social através da televisão, rádio e imprensa.

À JUSTIÇA O QUE É DA JUSTIÇA

Esta semana Paulo Rangel brindou-nos com o seu conceito de justiça e de separação de poderes, numa perspectiva no mínimo inédita para quem já envergou pastas governarias nessa mesma área.

Na sua intervenção na Universidade de Verão do PSD/JSD, talvez para conseguir a atenção de todo o público presente num Sábado de manhã, Paulo Rangel vem afirmar que só com o Governo PSD foi possível levar Sócrates e Jardim Gonçalves a julgamento, coisa que com o Governo PS não aconteceria.

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