PIB

Tem início no próximo dia 30 de março, quinta-feira, na Universidade de Évora (UÉ), o “Ciclo de Encontros: Desenvolver Portugal”, uma iniciativa organizada pelo Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia (CEFAGE) da UÉ e pelo núcleo distrital de Évora da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social.

Em 2021, ano que marcou o começo da retoma em relação ao primeiro ano de pandemia de Covid-19, foi registado um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal em todo o país, fez saber o Eurostat, citado pelo jornal Eco.

Comparativamente ao ano anterior, houve um aumento do PIB entre os 5% e os 7% em todas regiões do continente, exceto na região Centro. Quanto às ilhas, o maior crescimento aconteceu na Região Autónoma da Madeira, com 8%, enquanto a Região Autónoma dos Açores teve um aumento de 5%. 

As mais recentes previsões de outono da Comissão Europeia para 2024, no que concerne ao desenvolvimento económico da União Europeia, não são animadoras para Portugal. Não digo que sejam chocantes. São alarmantes, graves, não são boas. Não são, de todo, uma boa notícia, mas estavam ou estão à espera de milagres?

De acordo com os dados divulgados, esta semana, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a região Alentejo Litoral é que apresenta os maiores índices do PIB per capita e da produtividade.

O estudo aponta a localização, na zona de Sines – marcada pelo porto de águas profundas - de atividades económicas com elevado rácio capital/trabalho.

A nível nacional, foi a Norte que, em 2018, o PIB mais aumentou, cerca de 2,9%.

A Área Metropolitana de Lisboa apresentou um aumento acima da média nacional, 2,6%, enquanto o Algarve representa a média 2,4%.