Está aqui

Olival

Governo permite reconversão de olivais menos produtivos

A Olivum – Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal acaba de fazer uma avaliação positiva do despacho emitido pela ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, que “prevê a possibilidade de reconversão de culturas permanentes nas áreas regadas a título precário”.

Olival e amendoal são as principais culturas de Alqueva

No ano passado, a cultura do olival ocupava uma área de 67.801 hectares no empreendimento de fins múltiplos de Alqueva, valor que, no espaço de seis anos, apresentou um aumento de aproximadamente 28.400 hectares, noticia a Rádio Pax, com base nos dados disponíveis no Anuário Agrícola de Alqueva referente a 2022, publicado recentemente pela Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas de Alqueva (EDIA).

Ainda de acordo com este documento, as receitas brutas obtidas com o olival intensivo situaram-se entre os 5.850 e os 6.300 euros por hectare.

Produção de azeite vai ter quebra de até 50%

A produção de azeite deverá ter uma quebra de até 50%, em comparação com a campanha anterior, afirmou Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, em declarações à agência Lusa.

“Estima-se que a produção nacional possa sofrer uma quebra de 30%-40% em relação à campanha anterior. Em algumas regiões de olival tradicional, essas quebras podem mesmo atingir os 50%”, revelou Mariana Matos, que aponta o impacto da seca e o facto de esta ser uma “campanha de contrassafra” como as principais causas para esta quebra.

EDIA tem 39 parcelas de terreno para arrendar

A EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. tornou público que serão disponibilizadas para arrendamento 39 parcelas de terreno, destinadas a ser ocupadas por olival adulto de sequeiro.

Como referido na página web da EDIA, os contratos de arrendamento terão uma duração de dois anos, de 1 de fevereiro de 2022 a 31 de janeiro de 2024.

Os interessados têm até dia 20 de janeiro para apresentar as suas propostas em carta fechada e o edital pode ser consultado no site da EDIA.

 

Imagem de edia. pt

Setor do azeite forçado a parar no Alentejo, denuncia Fenazeites

Num ano em que se prevê que a produção de azeite venha a atingir valores na ordem das 180.000 toneladas, o que constitui a maior campanha desde que há registos, segundo a Fenazeites - Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Olivicultores, FCRL, o setor olivícola do Alentejo "está paralisado, desde a apanha de azeitona aos lagares que a transformam".

Universidade de Évora lidera projeto para certificar boas práticas agrícolas

Portugal vai passar a integrar, através da Universidade de Évora, uma rede europeia que visa implementar um certificado de integração da biodiversidade na gestão dos agroecossistemas, nomeadamente na gestão do olival.

Herdade do Esporão celebra chegada do azeite novo em dia especial

anónimo (não verificado)

A Herdade do Esporão, em Reguengos de Monsaraz, preparou, para dia 23 de outubro, “Um Dia de Campanha” para celebrar a chegada do azeite novo, que inclui apanha da azeitona, visita ao lagar e almoço acompanhado de cante alentejano.

De acordo com o portal Sapo Lifestyle, “Um Dia de Campanha” é um programa especial em que, além de várias atividades relacionadas com a apanha da azeitona e a produção de azeite, inclui um almoço preparado especialmente para este momento no restaurante da Herdade do Esporão.

Olival moderno não representa ameaça ao Alentejo

São as conclusões do mais recente estudo, que confirma que Olival é cultura com baixas exigências hídricas e adaptada ao Alqueva.

Ausência de bloco de rega em Moura prejudica agricultores

A seca que se fez sentir nos últimos anos no Alentejo prejudicou o olival de sequeiro no concelho de Moura. Para mais, o facto de o Bloco de Rega Moura/Póvoa/Amareleja não estar construído tem contribuído para esta situação de stress hídrico.

Universidade de Évora cria mecanismo inovador de combate a pragas no olival

A ideia partiu de Fernando Rei, quando o investigador no MED - Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento, que é também professor do Departamento de Fitotecnia da UÉ, começou a estudar a forma de limitar a mosca-da-azeitona recorrendo a metodologias de captura em massa (ou captura massiva), em alternativa à luta química. Os dispositivos propostos pelo investigador, têm como objetivo capturar um elevado número de indivíduos da praga e reduzir significativamente a sua população e consequentemente o seu impacto nos olivais.

Páginas