Por Guilherme Catarino
Era essencialmente com um sentimento de curiosidade que, no passado domingo, pretendia ver “O Milagre na Cela 7”. Questionava-me sobre o porquê de tanto alarido à volta do filme, de tanta revolta, indignação e tristeza da parte daqueles que o contemplaram. Não seria apenas mais uma “lamechice” como tantos outros? Afinal de contas “lágrimas não são argumentos” - Machado de Assis assim o afirmou - pelo que, o que o diferenciaria de tantos outros? Estava lançado o desafio.