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NATO

Beja é base de cenário de guerra da NATO

“Si vis pacem, para bellum” é um provérbio romano (em latim), que pode ser traduzido como "se quer paz, prepare-se para a guerra” e é isso que vai juntar as várias vertentes militares de vários países da NATO, em Beja.

TRUMP – Da incredulidade ao pessimismo

Não gosto de Donald Trump. Nunca me identifiquei com a sua forma de estar e com o estilo que cultivou, muito antes da sua entrada na vida política.

Quando se tornou candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, fiquei surpreendido, pensando que se tratava de mais um episódio caricato, semelhante ao exemplo vindo do Brasil, quando o célebre humorista Tiririca se propôs a ser deputado federal por São Paulo em 2010. Ou seja, não era para levar a sério. Ou, para engano meu, talvez fosse.

O arrancar de mais uma Guerra

Este fim-de-semana o Mundo acordou com a notícia do ataque coordenado dos EUA, do Reino Unido e de França na Síria, sendo este ataque apresentado como resposta ao ataque com armas químicas que foi ordenado por Bashar Al Asad e vitimou centenas de inocentes.

Muitas vozes já vieram afirmar e com alguma razão, que por detrás deste ataque está uma tentativa de fazer frente à Rússia na questão do Médio Oriente.

Em tempos falei nestas crónicas do perigo que seria ter Donald Trump a coordenar operações militares.

DE VENDAS NOVAS PARA O AFEGANISTÃO

Será de Vendas Novas -  do Regimento de Artilharia n.º 5 - que sairá uma equipa de 20 militares instrutores que irá ministrar formação ao exército afegão, no segundo semestre deste ano.

Envolvidos numa missão da NATO – juntamente com mais 39 países - a equipa do exército português será multidisciplinar e contará com elementos do centro de tropas especiais.

ALENTEJO É CENÁRIO DE GUERRA

Voltou ao Alentejo o cenário de guerra que envolve o Orion’17, o maior exercício militar realizado, anualmente, em Portugal.

Pela mão das Forças Armadas portuguesas, serão cerca de 1600 militares portugueses e 350 de Espanha e Estados Unidos os envolvidos nos exercícios que decorrem no Baixo Alentejo.

Se ouvir tiros ou quando olhar ao céu e vir 400 paraquedistas a descer não se assuste, pois a invasão não é real.

O objetivo dos exercícios é só um: certificar a Brigada de Reação Rápida para operar em ambiente multinacional, da Aliança Atlântica.

BEJA: ALIANÇA ATLÂNTICA COM EXERCÍCIO MILITAR DE GRANDE ESCALA

São mais de 2000 os militares que participam na operação Orion'17, o maior exercício militar anual do exército português e que envolve unidades militares espanholas e norte-americanas com o intuito de certificar a Brigada de Reação Rápida para operar em ambiente multinacional, no âmbito das missões da Aliança Atlântica.

O exercício decorre até 18 de junho e o comando está entregue ao tenente-general português Faria Menezes.

REAL THAW DA NATO ANIMA BEJA

A 9.ª edição do exercício da Força Aérea  “Real Thaw”, um exercício da NATO e que mobiliza forças militares da Bélgica, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Portugal e Holanda, foi feita a partir da Base Aérea de Beja. O treino, que começou a 5 de março e termina hoje, envolveu cerca de 3 500 militares e fez descolar de Beja diariamente 33 aviões militares.

DE ESTREMOZ PARA A FRENTE DA GUERRA

O conhecido Regimento de Cavalaria 3, “Dragões de Olivença”, de Estremoz, vai começar em breve a preparar um esquadrão de reconhecimento que irá integrar uma força militar multinacional da NATO com a designação de “NATO Response Force” (NRF 18).

O RC3 é a unidade mais antiga em atividade do Exército Português, e tem Estremoz como base há 141 anos.

MAIS DIA MENOS DIA ISTO AQUECE

As promessas eleitorais, polémicas e discutíveis, de Donald Trump estão a ser cumpridas dia após dia e a cada ordem executiva Trump deixa o mundo pasmo e entorpecido.

Reconheço toda a soberania aos Estados Unidos da América (EUA) e legitimidade política ao caminho escolhido. No entanto, não posso deixar de manifestar preocupação e insatisfação quando os assuntos ultrapassam o limite aceitável de coabitação no “condomínio Terra”.

A (DES)ORDEM INTERNACIONAL

Com as eleições nos EUA quase aí, os holofotes prendem-se em todas as ações de campanha e comentários que Hillary Clinton e Donald Trump tecem. Não desfazendo a importância que estas eleições terão no futuro das relações internacionais, Putin aproveita para reforçar o seu apoio a Bashar-al-Assad, através do aumento do seu poder bélico na reconquista da Síria.

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