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Nascimentos

Portalegre nos distritos que registam menos nascimentos

Nos primeiros 10 meses de 2021, Portugal registou o número de nascimentos mais baixo de sempre. Foram cerca de 65.600 crianças nascidas, segundo dados do Instituto Nacional Ricardo Jorge baseados no rastreio neonatal "Teste do Pezinho", comparativamente aos dados relativos ao mesmo período desde 1979, desde que há registo. Face a 2020 são menos cerca de 6000 nascimentos.

O estudo revela ainda que Bragança, Portalegre e Guarda foram os distritos com menos recém-nascidos.

Portalegre entre os distritos com menos nascimentos

Em Portugal, nos primeiros dez meses do ano, nasceram pouco mais de 65 000 crianças, um número que representa o valor mais baixo de sempre para igual período, segundo os dados do Instituto Nacional Ricardo Jorge baseados no rastreio neonatal “Teste do Pezinho”.

De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), citados pela Lusa, até ao dia 31 de outubro de 2021, foram rastreados 65 637 recém-nascidos no âmbito Programa Nacional de Rastreio Neonatal (PNRN), menos 6 082 face ao mesmo período do ano passado (71 719).

Hospital de Beja regista diminuição de nascimentos desde 1990

No ano passado nasceram 992 bebés na maternidade do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja. O número de nascimentos, no ano de 2019, foi ligeiramente superior (1072) quando comparado com 2018 (1049). Ainda assim, os números tendem a diminuir desde 1990, quando se verificaram 1433 nascimentos, avança a Rádio Pax.

Vale do Guadiana tem a maior taxa de nascimentos de linces da Península Ibérica

A taxa de nascimentos na população de linces ibéricos no Vale do Guadiana é a mais elevada da Península Ibérica, revelam os resultados dos censos 2019 divulgados esta quarta-feira pelo Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).

Estes dados, citados pela agência Lusa, indicam que a taxa de nascimentos (taxa de produtividade) no Vale do Guadiana é a mais elevada na península, sendo que, em 2019, das 13 ninhadas referenciadas, três geraram cinco crias cada uma, quando anteriormente o máximo registado foi de quatro crias por ninhada.