Luís Loures, presidente do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), criticou o modelo de financiamento das instituições de ensino superior, considerando-o “cego” e “injusto” para os estabelecimentos situados no interior do país.
O responsável, que falava na cerimónia do 43.º aniversário do IPP, considerou o modelo “cego e distributivo, onde o aumento de alunos de um ano para o outro, numa instituição de ensino superior em Lisboa ou no Porto, por exemplo, fará reduzir o orçamento das instituições que não consigam ter um crescimento equivalente”.