É verdade: a cortiça portuguesa vai chegar a Marte; a corticeira Amorim desenvolveu escudos térmicos em cortiça e que vão proteger as amostras de solo recolhidas em Marte pela Agência Espacial Europeia, a partir de 2020.
A cortiça reúne um conjunto de características ideais para ser usada neste tipo de iniciativas: é uma matéria prima leve, o que permite economizar combustível, e resistente ao calor e ao fogo, condições essenciais para a reentrada na atmosfera terrestre.