Evolution (2015), de Lucile Hadzihalilovic
Estranhamente nem crítica nem público prestaram o devido tributo a Evolution, a segunda longa-metragem de Lucile H (segunda de duas, por enquanto).
Estamos perante um projecto radical, é certo, mas que não nos empurra para um canto com um certo desdém, como tão bem (tão mal) (tão equivocadamente) o fazem outros, como Gaspar Noé ou Nicolas Winding Refn.
Prefere levar-nos pela mão. Pede vasto e dedicado culto, digamos.