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Liga para a Proteção da Natureza

Alentejo liberta 17 aves juvenis da espécie ameaçada tartaranhão-caçador

O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) anunciou a libertação, no Alentejo, de 17 aves juvenis da espécie ameaçada tartaranhão-caçador que nasceram em cativeiro, depois de recolhidos os ovos para a sua proteção.

Em comunicado, o ICNF manifesta a expectativa de que a ação desenvolvida, em parceria com a Liga para a Proteção da Natureza, contribua para a manutenção da espécie no Alentejo, região onde esta ave de rapina migratória costuma nidificar.

Procuram-se voluntários para conservação da natureza

A Liga para a Proteção da Natureza (LPN) abriu sete vagas para uma semana de voluntariado na área de conservação da natureza e apoio à manutenção de infraestruturas do Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho, em Castro Verde.

Crias de tartaranhão-caçador libertadas em Castro Verde

Um total de 21 exemplares juvenis de tartaranhão-caçador (ou águia caçadeira) foram libertados na passada terça-feira em Castro Verde, no âmbito do Plano de Emergência para a Recuperação do Tartaranhão-caçador (Circus pygargus).

Em comunicado, citado pela Lusa, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) revelou que o Plano de Emergência para a Recuperação do Tartaranhão-caçador resulta de uma colaboração com a Liga Para a Proteção da Natureza (LPN) e tem ainda a parceria do projeto “Searas com Biodiversidade: Salvemos a Águia Caçadeira”.

Protocolo para salvar águia-caçadeira assinado em Elvas

Várias entidades vão, hoje, terça-feira, em Elvas, assinar um protocolo para salvar a águia-caçadeira, uma das espécies migratórias mais ameaçadas.

Mértola acolhe única colónia de peneireiros-das-torres no país

A única colónia de peneireiros-das-torres a nidificar num casco urbano está em Mértola. Classificada como espécie vulnerável, em tempos já foi muito abundante, mas entrou em declínio na segunda da metade do século passado. Atualmente a população destes pequenos falcões está estável, com um ligeiro aumento do número de casais presentes no país.

Castro Verde acolhe passeio pedestre para observar borboletas

O Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho, da Liga para a Proteção da Natureza (LPN), está a organizar um passeio pedestre para observação e identificação de borboletas diurnas, a realizar no próximo dia 29 de maio, em Castro Verde.

De acordo com o portal Sul Informação, o CEAVG faz o convite para “mergulhar no mundo fantástico destes insetos, com mais de 2500 espécies em Portugal, num percurso que combina duas unidades de paisagem características da Reserva da Biosfera de Castro Verde, o Montado e a Estepe Cerealífera”.

População da Águia Imperial Ibérica aumentou para 24 casais no Alentejo

O projeto “LIFE Imperial – Conservação da Águia Imperial Ibérica em Portugal”, coordenado pela Liga para a Proteção da Natureza (LPN), terminou este mês de dezembro com um balanço positivo: a população nidificante da Águia Imperial Ibérica aumentou de 11 (2013) para 24 casais (2020).

Castro Verde celebra 70 anos a proteger a natureza

Este sábado, pelas 16h, em Castro Verde, será marcado o início das comemorações dos 70 anos da Liga para a Proteção da Natureza (LPN), no Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho.

ENVENENAMENTOS MASSIVOS DE ANIMAIS SELVAGENS NO BAIXO ALENTEJO

São demasiados animais encontrados mortos por envenenamento na Zona de Protecção Especial de Castro Verde, no Baixo Alentejo. A denúncia é da Liga para a Proteção da Natureza (LPN) que já pediu ajuda ao Governo.

Entre espécies ameaçadas como a águia-imperial ibérica ou o milhafre-real, só na última semana foram encontrados 11 animais silvestres envenenados. Segundo a LPN a GNR está já a acompanhar o caso e procura identificar o autor ou os autores.

ÁGUIAS ENVENENADAS DÃO PROCESSO INÉDITO

Durante o verão de 2013, perto de Castro Verde (Beja), foram mortas por envenenamento duas águias-imperiais-ibéricas. Estas mortes significaram a redução em 7% da população desta espécie em Portugal, restando somente 26 exemplares.

Apesar do envenenamento de animais ser recorrente em Portugal, em especial de espécies selvagens e/ou em vias de extinção, este caso é o primeiro em Portugal a chegar a julgamento.