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Internacional

OS NOSSOS MENINOS

Já perdi a conta às vezes que vi a imagem do pequeno Aylan. O menino que morreu afogado na tentativa de fuga da sua família para a Europa. É difícil ficar indiferente a esta imagem e a tudo o que a mesma transmite.

DE NOVO A GRÉCIA

Mais uma vez a Europa está em reboliço com as alterações na Grécia.

Após a saída do grande mentor da reestruturação da dívida grega do Governo, pouco mais restou a Tsipras que apresentar também a sua demissão.

MANDELA – UMA GRANDE CAMINHADA PARA A LIBERDADE

A família de Mandela – um de treze filhos - era de nobreza tribal. A educação que recebeu na sua infância era, sobretudo, oral e aprendia perguntando coisas aos mais velhos.

Foi em 1925, com 7 anos, que foi para a escola primária, na vila de Qunu. Foi aí que recebeu – como era prática usual – um nome inglês: Nelson.

TRÊS ALENTEJANOS DE QUE O PAÍS PRECISA

Demos há uns dias com um artigo do “Jornal I”, em que se fazia uma seleção de 50 portugueses emigrantes e que deviam regressar ao país.

Nesta lista, EUA e Inglaterra são os países de onde viriam mais portugueses. Quanto às áreas profissionais vai das finanças, à arquitetura, à música, ao desporto e uma nota especial para a investigação científica. Em todas estas áreas há portugueses a dar cartas no estrangeiro e entre nomes como António Damásio, José Mourinho, Rui Costa, João sousa e Maria João Pires há três alentejanos: Rita Guerreiro, João Magueijo e Vítor Hugo Gazimba.

ANDAM DE OLHO NO ALENTEJO

Não é de agora, não é novo, já o dissemos e o Alentejo continua em destaque pelo mundo fora.

São vários os sites e jornais estrangeiros e nacionais que continuam a fazer reportagens sobre o Alentejo.

No Brasil, salientam que o Alentejo “surpreende e seduz os viajantes” e depois de uma breve localização geográfica, destaca as paisagens alentejanas, além de uma boa relação de custo/qualidade, dos monumentos e da inevitável gastronomia, pois produtos como o vinho e o pão têm feito as delícias dos turistas.

Refere que o Alentejo tem de tudo: cidades fascinantes, monumentos históricos, praias e que é um destino aconselhável a qualquer tipo de turista: quer sozinho, quer em casal, quer em família.

Elvas e Badajoz juntas

Elvas e Badajoz continuam a estreitar ligação entre elas e assumem-se cada vez mais como uma Eurocidade.

Os cidadãos desta Eurocidade vão agora poder contar com um cartão de eurocidadão. Este cartão que poderá ser virtual, emulado no telemóvel ou físico, virá a dar descontos em eventos e instalações municipais da Eurocidade tais como teatros, piscinas ou museus.

Festival Internacional de Dança Contemporânea 2015

É já sábado dia 4 de abril que tem inicio mais uma edição do FIDANC – Festival Internacional de Dança Contemporânea e que decorrerá em vários locais.

O FIDANC consiste numa série de espetáculos, performances, workshops, visitas, conversas com criadores e exposições e tem a direção artística de Nélia Pinheiro.

A edição de 2015 terá a participação de artistas de Portugal, Espanha, Itália e Bélgica.

Esta é uma organização da Companhia de Dança Contemporânea de Évora, com a colaboração/parceria/apoio dos Municípios de Évora, Redondo, Beja, Estremoz, Direção Regional de Cultura do Alentejo, Biblioteca Pública de Évora e Fórum Eugénio de Almeida.

UCRÂNIA

Oleh Symantsiv, era um aluno que pela sua fisionomia destacava dos outros; bastava olhar e facilmente se reconheciam as suas raízes de leste. Qualquer professor novo chamava Oleh, ao que prontamente respondia: “Pronuncia-se “Oleg”, num português tão perfeito como o ucraniano.

Aluno aplicado, atento e extremamente perspicaz, Oleh, natural de Ternopil, na Ucrânia, veio para Portugal aos 9 anos. Recorda-se de ter viajado durante dois dias e duas noites até chegar a Portugal: “Os meus pais, que já trabalhavam em Portugal, finalmente puderam trazer-me para cá.”

ALENTEJO - TERRA DE SONHO PARA O "NY TIMES"

“O surpreendente ao aterrar em Lisboa é o quão rápido, se pode chegar de carro e em direção ao sul, e ver-se transportado para o campo.” É assim que começa mais um artigo do New York Times, e desta vez dedicado exclusivamente ao Alentejo.

Eli Gotlieb, escreve que durante cinco dias viajou por vilas medievais caiadas de branco, serras, castelos altos e uma constelação de brilhantes adegas modernas. Acrescenta ainda que o Alentejo está finalmente a atingir um patamar internacional e que está a tornar-se um dos destinos de topo em todo o mundo, no que aos vinhos diz respeito.

Faz referências à cortiça e à sua importância na economia nacional, às oliveiras e também à biodiversidade alentejana, num artigo muito pessoal e com muitas considerações a um seu amigo que vive em Portugal há mais de 30 anos.

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