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Incêndios Florestais

Beja com drones de vigilância noturna para detetar incêndios

As Forças Armadas têm 12 drones disponíveis para fazer vigilância em caso de incêndios florestais, avança o Jornal de Notícias. Estes drones estão ainda equipados para fazer vigilância noturna, uma inovação em relação a outros equipamentos.

Segundo a mesma fonte, estes equipamentos foram adquiridos em 2020, e há 50 elementos formados para os operar, enquanto outros 20 se encontram em formação. Os drones vão estar nas bases da Lousã, de Mirandela e de Beja.

UÉ lidera projetos na prevenção e combate de incêndios florestais

A Universidade de Évora (UÉ) viu dois dos seus projetos serem aprovados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) na área dos incêndios florestais, num financiamento global superior a meio milhão de euros.

De acordo com a UÉ, os projetos, denominados PyroC.pt e FUEL-SAT, foram aprovados pela FCT na 3.ª edição do Concurso para Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico, no âmbito da Prevenção e Combate de Incêndios Florestais, recebendo um financiamento total de 520 mil euros para um período de três anos.

Governo declara Situação de Alerta para todo o país

Face às previsões meteorológicas para os próximos dias, que apontam para um significativo agravamento do risco de incêndio florestal, o Governo, através do Ministro da Administração Interna assinou, esta quarta-feira, o Despacho que determina a Declaração da Situação de Alerta para o período compreendido entre os dias 2 e 6 de agosto, para a globalidade do território continental.

No âmbito da Declaração da Situação de Alerta, prevista na Lei de Bases de Proteção Civil, serão implementas as seguintes medidas de caráter excecional:

ZORRINHO VOLTA A DEFENDER CRIAÇÃO DE PROTEÇÃO CIVIL EUROPEIA PERMANENTE

O eurodeputado eborense Carlos Zorrinho defendeu ontem no Parlamento Europeu a criação de "um mecanismo europeu de proteção civil permanente, com recursos próprios para a prevenção e resposta a catástrofes naturais agravadas pelas alterações climáticas”, em linha com o que já havia defendido em julho no debate parlamentar torno dos incêndios.

Zorrinho voltou a defender a urgência de "uma resposta sistémica, no ordenamento florestal, no combate à desertificação do interior, no reforço da prevenção e na atualização dos dispositivos de proteção e socorro”.