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Governo garante “ajuda e meios” para recuperar dos danos provocados pela chuva

Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial, assegurou, durante o dia de ontem, quarta-feira, que não vão faltar ajuda e meios para fazer face aos danos provocados pela chuva dos últimos dias e admitiu que poderá haver recurso a mecanismos de ajuda internacional.

“Não faltará ajuda e meios para repormos estes danos”, garantiu a ministra, citada pela agência Lusa, sublinhando ainda que “não vale a pena andar a falar em dinheiro, porque ainda não sabemos o que está em causa”.

O mecanismo

Recentemente tivemos conhecimento de mais um caso de corrupção ativa e passiva, peculato, participação económica em negócio, abuso de poder e branqueamento.

Estes crimes são imputados a altos quadros do Ministério da Defesa, os quais fizeram cinco detidos.

A operação foi denominada por "Tempestade Perfeita". Segundo a imprensa, as referidas detenções e buscas a altos quadros do Ministério da Defesa estão relacionadas com as obras no Hospital Militar.

PSD pede “mais urgência” nas obras de 3 escolas em Évora

O PSD pede ao Governo “maior urgência” na realização de obras de requalificação em três escolas do distrito de Évora, duas secundárias e uma básica, devido à existência de problemas estruturais nos edifícios.

De acordo com a agência Lusa, esta posição consta de um projeto de resolução subscrito por um grupo de 13 deputados do partido e apresentado na semana passada na Assembleia da República.

Governos querem maior cooperação entre Sines e Roterdão

Os ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal e dos Países Baixos defendem a realização de uma conferência entre os portos de Sines e de Roterdão sobre a forma como podem enfrentar novos desafios energéticos.

De acordo com a agência Lusa, João Gomes Cravinho e Wopke Hoekstra encontraram-se numa reunião em Lisboa, onde foram discutidas a questão da energia e a desejada transição para energias mais limpas.

Autarca de Évora quer novo eixo para ligação férrea Lisboa-Algarve

Carlos Pinto de Sá, presidente da Câmara Municipal de Évora, defendeu a criação de um novo eixo ferroviário de alta velocidade pelo interior do país para a ligação entre Lisboa e o Algarve.

Em declarações à agência Lusa, a propósito do Plano Ferroviário Nacional (PFN), que foi apresentado na semana passada pelo Governo e que vai agora para discussão pública, o autarca afirma que a criação desta ligação, com passagem pelas “três maiores cidades do sul”, Évora, Beja e Faro, teria “a vantagem de, para além de outras, deslocar um eixo de mobilidade para o interior do país”.

Agricultores alentejanos contra extinção das direções regionais

A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) e a Cooperativa de Moura e Barrancos manifestaram-se contra a decisão do Governo de extinguir as direções regionais de agricultura, avança a agência Lusa.

Dia em Memória das Vítimas da Estrada assinalado em Évora

O aumento do número de condutores apanhados com álcool este ano “é uma das questões que mais preocupa” o Governo e que exige trabalho, afirmou a secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar.

Autarcas de Beja querem fórum sobre investimentos públicos

Os quatro presidentes de câmara da CDU no distrito de Beja desafiaram o Governo a organizar um fórum, para se estabelecer “um compromisso claro e objetivo” relativamente a investimentos públicos na região nas áreas da mobilidade e acessibilidades.

Líder do PS do Baixo Alentejo defende Governo mais próximo da região

Nelson Brito, presidente reeleito do PS do Baixo Alentejo, defendeu a nomeação de um representante do Governo na região, “revisitando a figura do governador civil”, para que a população sinta mais “a presença do Estado”.

Em declarações à Lusa, Nelson Brito afirmou que “há uma fraca presença do Estado numa grande parte do território português”, como é o caso do distrito de Beja, “e o que se sente da presença do Estado na região são os presidentes das juntas de freguesia ou das câmaras municipais”.

Guerra poderá “condicionar” construção do Hospital Central do Alentejo

O Governo admitiu que um agravamento da situação de guerra poderá “condicionar o cumprimento” dos prazos previstos para a conclusão das obras do novo Hospital Central do Alentejo, avança a agência Lusa.

O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, enviou esta resposta no final de setembro, no seguimento de questões colocadas pelo grupo parlamentar do PSD, e que agora foi divulgada pelo partido.

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