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CTT - UM CASO DE PRIVATARIA

Foi o argumento mais usado para justificar a privatização de muitas empresas públicas: o Estado gere mal, os privados é que sabem.

Foi com este discurso de que o privado é que é bom que na última década vimos passar para a mão de privados sectores e empresas públicas importantes, que para além de constituírem pilares estratégicos da economia portuguesa e prestarem serviços essenciais eram empresas lucrativas para o Estado.

APATIA E IMORALIDADE

Em termos políticos, o ano de 2017 fica marcado, em Portugal, pela decadência moral e pela rejeição de princípios, mas também, pela desonestidade intelectual e pela ausência de pensamento político transformador.

DEPUTADO ALENTEJANO PERGUNTA SOBRE O FUTURO DOS TRABALHADORES EM SERPA

Repete-se a dúvida do deputado alentejano, pelo círculo de Beja, João Ramos e que voltou a questionar o governo sobre o futuro dos trabalhadores do Hospital de Serpa.

Atualmente, o Hospital de S. Paulo, em Serpa, conta com oito enfermeiros - seis com Contracto Individual de Trabalho e dois com Contracto de Trabalho em Funções Publicas – e 10 assistentes operacionais, no entanto, no âmbito de um processo de cedências, os trabalhadores com Contracto Individual de Trabalho foram automaticamente colocados ao serviço da Santa Casa da Misericórdia de Serpa, sem direito de opção.

EMPRESAS COM VIDA DIFÍCIL NO ALENTEJO

Deve haver uma prioridade: eliminação de problemas e bloqueios legais e administrativos que dificultam a vida às empresas.

Estes 2 últimos anos não têm sido nada “saborosos” para as nossas empresas. Sobretudo para as micro, pequenas e médias empresas (MPME).

As empresas têm sido sistematicamente atacadas por este governo. Desde o agravamento fiscal no Alojamento Local a outros setores dinâmicos da atividade económica. O aumento do IRC, ISP, Derrama, IUC, impostos sobre o açúcar e outros impostos, têm vindo a agravar fortemente a capacidade de tesouraria das empresas.

ATÉ QUANDO VAMOS TOLERAR ESTA SITUAÇÃO?

Em Portugal a promiscuidade entre política e negócios é o principal responsável pelo aumento brutal de impostos que sobrecarrega o contribuinte, asfixia as famílias, desvirtua a solidariedade, favorece o compadrio e promove o corporativismo.

A corrupção só subsiste enquanto houver um corruptor e um corrompido. No entanto, para que esta atividade se torne lucrativa é imprescindível que haja um instrumento facilitador que permita o encobrimento das origens do dinheiro e a ocultação da identidade do beneficiário final.

ACÇÃO SOCIAL EM PORTUGAL

Esta semana uma reportagem da TVI denuncia a gestão feita pelos representantes da Associação Raríssimas, mostrando exemplos de desvio de fundos para benefício pessoal da sua Presidente.

Confrontada com estas acusações, veio a associação recusar as mesmas, justificando os elevados custos com roupas de marca e veículos automóveis, com a necessidade da boa apresentação da sua representante.

Ora, tendo em conta o objecto social da instituição em causa, o normal seria que todos os fundos fossem colocados à disposição dos seus representados e não dos seus representantes.

O ALTO ALENTEJO EXIGE A BARRAGEM DO PISÃO

Os autarcas e os agricultores do Alto Alentejo voltaram a exigir a construção da Barragem do Pisão, no Crato, pois acreditam que esta pode vir a resolver os problemas de falta de água na zona.

A seca deste ano, torna ainda mais veemente a exigência deste projeto hidroagrícola que é uma reivindicação que dura já desde o tempo em que Mário Soares era primeiro-ministro.

O GOVERNO QUE MALTRATA O ALENTEJO

Na crónica desta semana apresento dois casos demonstrativos da falta de solidariedade do Governo para com o Alentejo: Um dos temas tem a ver com a falta de assistentes operacionais nas escolas de Évora; outro tema tem a ver com a supressão de comboios na linha de Casabranca – Beja.

O discurso oficial não é esse. Não bate certo! Por isso, torna-se fundamental alertar para estas graves situações.

 

1 - Falta de 42 assistentes operacionais nas escolas do concelho de Évora

ALENTEJO DESTACA-SE NOS GRANDES INVESTIMENTOS

O ministro da Economia, Caldeira Cabral, esteve no Alentejo, em Évora onde inaugurou a fábrica da Mecachrome, um investimento de 30 milhões de euros.

ATRASOS NOS CONCURSOS ATRASAM A TECNOLOGIA

GRAVES ATRASOS NA ABERTURA DE CONCURSOS PARA PROJETOS NA ÁREA DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA.

 

Estamos praticamente a completar 2 anos de Governo do PS com apoio do BE, PCP e PEV.

No entanto, ainda não foram abertos os concursos de candidaturas para: desenvolvimento de infraestruturas na área da transferência de tecnologia; criação parques ciência e tecnologia; criação de incubadoras de base tecnológica; criação de viveiros de empresas; criação de ninhos de empresas; criação de Áreas de Acolhimento Empresarial; criação de Centros de Negócios.

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